sábado, 26 de outubro de 2013
cadeia neles Lobistas ajudaram a obter contratos em SP, diz e-m
Els obtidos pelo Ministério Público da Suíça revelam que a multinacional francesa Alstom usou lobistas, suspeitos de intermediar o pagamento de propina a funcionários do governo de São Paulo, para aproximar a empresa de autoridades e obter contratos com o Metrô e a CPTM.
Propina era "investimento", de acordo com uma mensagem trocada entre executivos da Alstom em abril de 2004. A avaliação foi de que esse investimento foi "lucrativo" para a Alstom da França "sob muitos aspectos".
Ex-presidente da Alstom diz nunca ter pago propina
Multinacional Alstom diz que é contra pagar comissão
José Serra nega ter atuado a favor da Alstom quando prefeito
Investigação será rigorosa, afirma Alckmin sobre uso de lobista
Segundo um dos e-mails trocados por executivos da Alstom e enviados ao Ministério Público no Brasil, o reaproveitamento de contratos antigos "demandou um lobby muito forte e específico para resgatar a credibilidade necessária em face do Metrô de São Paulo e das autoridades estaduais de São Paulo".
A mensagem relata que houve uma decisão administrativa de contratar "agentes" para esses projetos por meio da Alstom francesa.
A comunição suíça enviada ao Brasil relata que o e-mail menciona o contrato assinado pela Alstom com a Gantown, empresa controlada por Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira com sede no Uruguai. Eles são os lobistas contratados pela Alstom e fizeram depósitos de US$ 836 mil (R$ 1,84 milhão) na conta de João Roberto Zaniboni, ex-diretor da CPTM. Para os suíços, trata-se de suborno.
Ontem, o jornal "O Estado de S. Paulo" revelou que um ex-presidente da Alstom, José Luiz Alquéres, recomendou em e-mail de novembro de 2004 a contratação do lobista Arthur Teixeira para obter negócios com o Estado.
Ao incentivar seus executivos a buscar negóciois no governo, Alquéres cita na mensagem o governador Geraldo Alckmin e o então prefeito José Serra, ambos do PSDB. Alckmin e Serra negam relações ilícitas com a Alstom. Alquéres disse à Folha que a Alstom nunca pagou propina em sua gestão.
Sefundo Alquéres relata no e-mail, os tucanos teriam participado das negociações que levaram à reabertura da unidade que era da Mafersa na Lapa (zona oeste) como uma fábrica da Alstom.
À época, a Alstom buscava transformar sua unidade de transporte num negócio de porte e enfrentava dificuldades. Nos oito primeiros meses de 2004, só 11% das metas haviam sido alcançadas. Os e-mails da multinacional francesa citam dois negócios que depois foram fechados com o Metrô e a CPTM.
Um dos alvos do lobby foi a venda de 12 trens para a CPTM por R$ 223 milhões, em 2005. O negócio foi assinado no dia 28 de dezembro daquele ano. Para que a compra fosse feita sem nova licitação, a diretoria da CPTM retomou um contrato de 1995 que tinha acabado. A operação foi considerada irregular pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado).
As suspeitas de irregularidades nessa contratação levaram o Ministério Público a apresentar uma ação de improbidade contra o presidente da CPTM à época, Mario Bandeira, e outros então diretores da companhia.
Em 2007, o Metrô comprou 16 trens da Alstom por cerca de R$ 609 milhões usando um contrato de 1992. Não foi a Alstom que ganhou a concorrência original, mas a Mafersa.
Els obtidos pelo Ministério Público da Suíça revelam que a multinacional francesa Alstom usou lobistas, suspeitos de intermediar o pagamento de propina a funcionários do governo de São Paulo, para aproximar a empresa de autoridades e obter contratos com o Metrô e a CPTM.
Propina era "investimento", de acordo com uma mensagem trocada entre executivos da Alstom em abril de 2004. A avaliação foi de que esse investimento foi "lucrativo" para a Alstom da França "sob muitos aspectos".
Ex-presidente da Alstom diz nunca ter pago propina
Multinacional Alstom diz que é contra pagar comissão
José Serra nega ter atuado a favor da Alstom quando prefeito
Investigação será rigorosa, afirma Alckmin sobre uso de lobista
Segundo um dos e-mails trocados por executivos da Alstom e enviados ao Ministério Público no Brasil, o reaproveitamento de contratos antigos "demandou um lobby muito forte e específico para resgatar a credibilidade necessária em face do Metrô de São Paulo e das autoridades estaduais de São Paulo".
A mensagem relata que houve uma decisão administrativa de contratar "agentes" para esses projetos por meio da Alstom francesa.
A comunição suíça enviada ao Brasil relata que o e-mail menciona o contrato assinado pela Alstom com a Gantown, empresa controlada por Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira com sede no Uruguai. Eles são os lobistas contratados pela Alstom e fizeram depósitos de US$ 836 mil (R$ 1,84 milhão) na conta de João Roberto Zaniboni, ex-diretor da CPTM. Para os suíços, trata-se de suborno.
Ontem, o jornal "O Estado de S. Paulo" revelou que um ex-presidente da Alstom, José Luiz Alquéres, recomendou em e-mail de novembro de 2004 a contratação do lobista Arthur Teixeira para obter negócios com o Estado.
Ao incentivar seus executivos a buscar negóciois no governo, Alquéres cita na mensagem o governador Geraldo Alckmin e o então prefeito José Serra, ambos do PSDB. Alckmin e Serra negam relações ilícitas com a Alstom. Alquéres disse à Folha que a Alstom nunca pagou propina em sua gestão.
Sefundo Alquéres relata no e-mail, os tucanos teriam participado das negociações que levaram à reabertura da unidade que era da Mafersa na Lapa (zona oeste) como uma fábrica da Alstom.
À época, a Alstom buscava transformar sua unidade de transporte num negócio de porte e enfrentava dificuldades. Nos oito primeiros meses de 2004, só 11% das metas haviam sido alcançadas. Os e-mails da multinacional francesa citam dois negócios que depois foram fechados com o Metrô e a CPTM.
Um dos alvos do lobby foi a venda de 12 trens para a CPTM por R$ 223 milhões, em 2005. O negócio foi assinado no dia 28 de dezembro daquele ano. Para que a compra fosse feita sem nova licitação, a diretoria da CPTM retomou um contrato de 1995 que tinha acabado. A operação foi considerada irregular pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado).
As suspeitas de irregularidades nessa contratação levaram o Ministério Público a apresentar uma ação de improbidade contra o presidente da CPTM à época, Mario Bandeira, e outros então diretores da companhia.
Em 2007, o Metrô comprou 16 trens da Alstom por cerca de R$ 609 milhões usando um contrato de 1992. Não foi a Alstom que ganhou a concorrência original, mas a Mafersa.
Editoria de Arte/Folhapress |
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Queima de gases assusta moradores do Grande A BC
Queima de gases no Polo Petroquímico União, em Mauá, assustou os moradores do Grande ABC. O processo gerou grande nuvem de fumaça, que pôde ser vista de a quilômetros de distância do local. A equipe do Diário recebeu várias ligações de moradores que acreditavam se tratar de incêndio de grande proporção.
A Braskem, uma das empresas do polo, informou que, às 16h, teve a produção de uma de suas unidades paralisada devido às fortes chuvas na região. Por isso, foi necessário o acionamento do sistema de segurança conhecido como stack flare, mecanismo de queima de gases utilizado pelas indústrias químicas, petroquímicas e refinarias.
Segundo a Braskem, a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) foi avisada do procedimento, que é integralmente controlado e previsto. A empresa informou que o procedimento não oferece risco à população do entorno e aos trabalhadores das fábricas.
domingo, 20 de outubro de 2013
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Em um único dia, um paciente "conseguiu ser atendido" 201 vezes em uma clínica de Água Branca, no Piauí. A proeza não parou por aí -o valor das duas centenas de consultas foi cobrado do SUS. O mesmo local cobrou tratamentos em nome de mortos.
Casos assim explicam como, em cinco anos, cerca de R$ 502 milhões de recursos públicos do SUS foram aplicados irregularmente por prefeituras, governos e instituições públicas e particulares.
Esse meio bilhão, agora cobrado de volta pelo Ministério da Saúde, refere-se a irregularidades identificadas em 1.339 auditorias feitas de 2008 a 2012 por equipes do Denasus (departamento nacional de auditorias do SUS) e analisadas uma a uma pela Folha
Um dos problemas mais frequentes são os desvios na aplicação de recursos -quando o dinheiro repassado a uma área específica da saúde é aplicado em outro setor, o que é irregular.
Também há casos de equipamentos doados e não encontrados, cobranças indevidas, problemas em licitação e prestação de contas, suspeitas de fraudes e favorecimentos.
Com o valor desviado, por exemplo, poderiam ser construídas 227 novas UPAs (unidades de pronto atendimento) ou, ainda, 1.228 novas UBS (unidades básicas de saúde). O orçamento do ministério em 2012 foi de R$ 91,7 bilhões.
Para burlar as contas do SUS, gestores falsificam registros hospitalares ou inserem em seus cadastros profissionais "invisíveis".
Em Nossa Senhora dos Remédios, também no Piauí, de 20 profissionais cadastrados nas equipes do Programa Saúde da Família, 15 nunca haviam dado expediente.
Em Ibiaçá (RS), remédios do SUS foram cedidos a pacientes de planos de saúde.
As íntegras desses e de outras centenas de auditorias estão disponíveis no site do Denasus. Mas, para ter acesso às fiscalizações, a Folha pediu dados ao governo federal via Lei de Acesso à Informação.
A maior parte dos desvios foi constatada em auditorias cuja principal responsável pela gestão dos recursos era a prefeitura (73% do valor), seguido dos Estados (15%). O restante é dividido em clínicas particulares, instituições beneficentes e farmácias.
Das 1.339 auditorias analisadas pela Folha, 113 têm o ressarcimento calculado em mais de R$ 1 milhão cada.
Para o Ministério da Saúde, a soma das irregularidades das auditorias pode ser ainda maior, devido a novos relatórios complementares dos últimos meses.
SUS paga 201 consultas no mesmo dia para paciente
Em um único dia, um paciente "conseguiu ser atendido" 201 vezes em uma clínica de Água Branca, no Piauí. A proeza não parou por aí -o valor das duas centenas de consultas foi cobrado do SUS. O mesmo local cobrou tratamentos em nome de mortos.
Casos assim explicam como, em cinco anos, cerca de R$ 502 milhões de recursos públicos do SUS foram aplicados irregularmente por prefeituras, governos e instituições públicas e particulares.
Esse meio bilhão, agora cobrado de volta pelo Ministério da Saúde, refere-se a irregularidades identificadas em 1.339 auditorias feitas de 2008 a 2012 por equipes do Denasus (departamento nacional de auditorias do SUS) e analisadas uma a uma pela Folha
Um dos problemas mais frequentes são os desvios na aplicação de recursos -quando o dinheiro repassado a uma área específica da saúde é aplicado em outro setor, o que é irregular.
Também há casos de equipamentos doados e não encontrados, cobranças indevidas, problemas em licitação e prestação de contas, suspeitas de fraudes e favorecimentos.
Com o valor desviado, por exemplo, poderiam ser construídas 227 novas UPAs (unidades de pronto atendimento) ou, ainda, 1.228 novas UBS (unidades básicas de saúde). O orçamento do ministério em 2012 foi de R$ 91,7 bilhões.
Para burlar as contas do SUS, gestores falsificam registros hospitalares ou inserem em seus cadastros profissionais "invisíveis".
Em Nossa Senhora dos Remédios, também no Piauí, de 20 profissionais cadastrados nas equipes do Programa Saúde da Família, 15 nunca haviam dado expediente.
Em Ibiaçá (RS), remédios do SUS foram cedidos a pacientes de planos de saúde.
Felix Lima/Folhapress | ||
Pacientes aguardam atendimento no hospital municipal de Miranda do Norte (MA) |
As íntegras desses e de outras centenas de auditorias estão disponíveis no site do Denasus. Mas, para ter acesso às fiscalizações, a Folha pediu dados ao governo federal via Lei de Acesso à Informação.
A maior parte dos desvios foi constatada em auditorias cuja principal responsável pela gestão dos recursos era a prefeitura (73% do valor), seguido dos Estados (15%). O restante é dividido em clínicas particulares, instituições beneficentes e farmácias.
Das 1.339 auditorias analisadas pela Folha, 113 têm o ressarcimento calculado em mais de R$ 1 milhão cada.
Para o Ministério da Saúde, a soma das irregularidades das auditorias pode ser ainda maior, devido a novos relatórios complementares dos últimos meses.
Editoria de arte/Folhapress | ||
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
BBC Brasil
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Pedaço de meteorito é retirado de na Rússia
Cientistas russos recuperaram hoje um pedaço gigante do meteorito de Chelyabinsk do fundo do lago onde ele caiu em fevereiro. O meteorito que cruzou os céus dos Montes Urais no início do ano foi o maior já registrado em mais de um século.
Na ocasião, mais de 1.600 pessoas ficaram feridas na onda de choque provocada pela queda do corpo celeste nas proximidades de Chelyabinsk, que teve a força calculada em 20 bombas atômicas como a lançada sobre a cidade japonesa de Hiroshima.
Hoje, cientistas russos retiraram do Lago Chebarkul, nos arredores da cidade, um pedaço do meteorito pesando 570kg. Acredita-se que este seja o maior pedaço do meteorito. Fonte: Associated Press
Hoje, cientistas russos retiraram do Lago Chebarkul, nos arredores da cidade, um pedaço do meteorito pesando 570kg. Acredita-se que este seja o maior pedaço do meteorito. Fonte: Associated Press
terça-feira, 15 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Mais de 2.000 políticos eleitos receberam o Bolsa Família ilegalmente
FOLHA DE SÂO PAULOMais de 2.000 prefeitos e vereadores eleitos no ano passado receberam, até o início deste ano, recursos do programa Bolsa Família do governo federal.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome identificou 2.168 beneficiários que continuaram recebendo o dinheiro do programa apesar de terem sido eleitos para prefeituras e Câmaras Municipais.
A legislação brasileira veda políticos eleitos de receberem o benefício, mas determina que os próprios políticos acusem o fato de serem beneficiários do programa --o que na prática permite que muitos continuem a receber o dinheiro.
O governo encontrou as ilegalidades ao cruzar dados do ministério com do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A operação, realizada em fevereiro deste ano, encontrou inicialmente 2.272 eleitos que poderiam se enquadrar na situação ilegal. Após um pente-fino, com o envio de questionários às prefeituras, o ministério chegou ao número de 2.168 confirmados como políticos eleitos que são beneficiários do principal programa de transferência de renda do governo federal.
Todos tiveram os benefícios cancelados. Os outros 104, que chegaram a ter os pagamentos suspensos, tiveram os valores desbloqueados.
A lei 10.836/2004 obriga os beneficiários que tenham "dolosamente" prestado informações falsas para permanecerem no programa Bolsa Família devem ressarcir os cofres públicos o valor recebido irregularmente. O ressarcimento, segundo a lei, deve ser atualizado com base no IPCA. O ministério não informou se os políticos que receberam o dinheiro irregularmente fizeram o ressarcimento.
IRREGULARIDADES
Nas eleições de 2004 e 2006, o TCU (Tribunal de Contas da União) cruzou a lista de beneficiários do Bolsa Família com a relação de políticos eleitos e seus suplentes. Na época, o cruzamento revelou a existência de 20.601 políticos que recebiam o Bolsa Família, a maioria deles na categoria dos extremamente pobres. Na folha de pagamentos de um mês, fevereiro de 2008, os políticos receberam R$ 1,6 milhão.
No cruzamento, o tribunal identificou 1,1 milhão de famílias com indícios de renda acima do permitido. Elas receberam mais de R$ 65 milhões na folha de fevereiro de 2008. Consideradas só as entrevistadas em 2007, o TCU identificou mais de 195 mil com indícios de omissão de renda.
O cruzamento com o Sisobi (Sistema Informatizado de Controle de Óbitos) revelou a presença de quase 300 mil mortos. Na folha de fevereiro de 2008, foram identificados 3.791 benefícios pagos a famílias com pessoas mortas.
que aceita devolver dinheiro para cofres púbuco
FOLHA DE SÃO PAULO
O presidente da filial brasileira da empresa Siemens, Paulo Ricardo Stark, afirmou hoje que a companhia aceita discutir um acordo para ressarcir os cofres públicos em razão dos prejuízos pela formação de cartéis em licitações de trens no Estado, se ficarem comprovadas as suspeitas de fraudes nas concorrências.
A afirmação foi feita aos vereadores da CPI dos Transportes da Câmara Municipal de São Paulo. Após depor por mais de quatro horas na CPI, Stark também afirmou que as investigações internas da Siemens não apuraram o pagamento de propinas a políticos ou servidores públicos por representantes da empresa. Essa suspeita é tema de inquéritos conduzidos pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
Em relação à formação de cartéis, Stark disse que a Siemens obteve "indícios" de que executivos da empresa e de outras companhias combinaram os resultados de licitações do Metrô e da CPTM entre 1998 e 2008.
Essa delação já foi levada à autoridades federais e resultou na assinatura de um acordo, em maio, com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), pelo qual a Siemens informou que, além dela, outras 18 companhias participaram dos supostos conluios.
Nesta tarde a CPI ainda está ouvindo os depoimentos dos representantes das empresas TTrans e Temoinsa, que também foram apontadas pela Siemens como integrantes dos cartéis.
FOLHA DE SÃO PAULO
O presidente da filial brasileira da empresa Siemens, Paulo Ricardo Stark, afirmou hoje que a companhia aceita discutir um acordo para ressarcir os cofres públicos em razão dos prejuízos pela formação de cartéis em licitações de trens no Estado, se ficarem comprovadas as suspeitas de fraudes nas concorrências.
A afirmação foi feita aos vereadores da CPI dos Transportes da Câmara Municipal de São Paulo. Após depor por mais de quatro horas na CPI, Stark também afirmou que as investigações internas da Siemens não apuraram o pagamento de propinas a políticos ou servidores públicos por representantes da empresa. Essa suspeita é tema de inquéritos conduzidos pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
Moacyr Lopes Junior/Folhapress | ||
Paulo Ricardo Stark, presidente da Siemens do Brasil, durante a CPI dos Transportes, na Câmara Municipal de SP |
Em relação à formação de cartéis, Stark disse que a Siemens obteve "indícios" de que executivos da empresa e de outras companhias combinaram os resultados de licitações do Metrô e da CPTM entre 1998 e 2008.
Essa delação já foi levada à autoridades federais e resultou na assinatura de um acordo, em maio, com o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), pelo qual a Siemens informou que, além dela, outras 18 companhias participaram dos supostos conluios.
Nesta tarde a CPI ainda está ouvindo os depoimentos dos representantes das empresas TTrans e Temoinsa, que também foram apontadas pela Siemens como integrantes dos cartéis.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Independência do Brasil? Teste-se
O que você sabe sobre a Independência do Brasil? Teste-se
Pressionado pelas cortes de Lisboa a retornar à Europa, dom Pedro decidiu ficar no Brasil, meses antes da proclamação da Independência. A data conhecida como 'Dia do Fico' é:
1 de 6- X9 de janeiro
- X19 de janeiro
- X9 de julho
- X19 de março
1 ponto
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Imagem 22/22: Vítima de paralisia infantil e morando há mais de 40 anos em uma UTI do Hospital das Clínicas, em São Paulo, Paulo Henrique Machado, 45, que entende de computação gráfica, decidiu transformar suas aventuras em uma animação 3D. Voltada para o público infantil, a série de desenhos "As Aventuras de Léca e Seus Amigos" mostra a infância de sete crianças com deficiência física. Léca, melhor amiga de Paulo, mora na cama ao lado e é autora do livro "Pulmão de Aço" Joel Silva/Folhapress
Grande ABC lançou nesta segunda-feira um plano contra descarte irregular de entulho. A intenção é cadastrar todas as empresas do ramo na região e identificar caçambas que recebem o material com adesivo da campanha para facilitar a fiscalização nas sete cidades e controlar o despejo legal do material. Quem não tiver o selo, poderá ser autuado pelos fiscais das Prefeituras.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
do mensalão
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Como fica a situação de cada um dos réus do processo do mensalão após o Supremo Tribunal Federal decidir analisar os embargos infringentes de 12 dos 25 condenados
Estadão
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