sexta-feira, 31 de julho de 2015



'do UOL fonte 



O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta sexta-feira (31) que as declarações da advogada Beatriz Catta Preta, que, em entrevista à "TV Globo", na quinta-feira (30), disse ter sido ameaçada por integrantes da CPI da Petrobras, representam uma "denúncia grave" e que devem ser apuradas com rigor pelo MPF (Ministério Público Federal).
"Evidentemente, caberá ao Ministério Público Federal, que conduz a questão das delações premiadas, determinar as medidas que sejam cabíveis para apurar a situação", disse.
O ministrou se esquivou de perguntasSOBRE sua posição quanto à atitude de Beatriz, que foi responsável por firmar nove dos 22 acordos de delação premiada na Operação Lava Jato. Além de abandonar o caso, a criminalista revelou ter encerrado seu escritório e desistido da carreira por conta das supostas ameaças.
"Não posso entrar em considerações dessa natureza. Posso dizer que o Ministério Público e o Congresso Nacional têm a condição necessária e os mecanismos legais para fazer as apurações devidas."

Atentado

QuestionadoSOBRE o ataque a bomba relatado nesta sexta pelo Instituto Lula, emSão Paulo, Cardozo disse ter solicitado ao comando da Polícia Federal que investigue o caso. No entanto, o ministro não comentou a possibilidade --cogitada pela vítima-- de que o atentado tenha ocorrido por eventual motivação política.
"Tudo é considerado quando nós temos um fato submetido a uma investigação. A Polícia Federal seguramente agirá para apurar o que ocorreu porque evidentemente é uma situação que merece uma investigação. E, claro, ao se pegar os autores de uma iniciativa dessa natureza, é necessário puni-los", disse.

Meta para mortes

A meta do governo é reduzir em pelo menos 5% os homicídios por ano, antecipou Cardozo, sobre a proposta que constará do Pacto Nacional de Redução de Homicídios e foi adiantada durante o encerramento do 9º Encontro Anual de Segurança Pública, no Rio de Janeiro.
Segundo Cardozo, o pacto ainda está sendo "alinhavado" entre órgãos do governo federal, Estados e municípios e contará com propostas regionais. Ele afirmou que serão priorizados os 81 municípios que concentram as mais altas taxas de homicídio. (Com Agência Brasil)
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a BBC Brasil 
  • Fabio Braga/Folhapress e Alan Marques/Folhapress/Montagem BOL
    31.jul.2015 - O presidente da JBS, Wesley Batista, aparece em foto de arquivo (esq.). Ele disse à BBC Brasil que nunca viu o Lulinha (foto da direita), filho do ex-presidente Lula. Boatos de origem desconhecida sugerem que Lulinha seria um dos sócios da JBS, dona da marca Friboi, informação desmentida pelo executivo: "Essa conversa é absurda e sem nexo"
    31.jul.2015 - O presidente da JBS, Wesley Batista, aparece em foto de arquivo (esq.). Ele disse à BBC Brasil que nunca viu o Lulinha (foto da direita), filho do ex-presidente Lula. Boatos de origem desconhecida sugerem que Lulinha seria um dos sócios da JBS, dona da marca Friboi, informação desmentida pelo executivo: "Essa conversa é absurda e sem nexo"
Wesley Batista diz que no Brasil há uma dificuldade em aceitar que empresários podem ser bem sucedidos sem a ajuda de padrinhos políticos

A empresa JBS, dona da marca Friboi, há algum tempo já é a maior produtora de carne bovina e a maior processadora de proteína animal do mundo. Mas desde o ano passado, acrescentou mais um título à sua coleção de superlativos. Após um aumento de 30% nas vendas, superou a Vale para se tornar a maior empresa privada do Brasil.

A diversificação geográfica e de produtos explica a resiliência à estagnação da economia brasileira, segundo o presidente da empresa, Wesley Batista. Parte das operações da JBS está nos EUA, o que significa um grande faturamento em dólar. Além disso, se a crise faz o brasileiro deixar de comer carne bovina, impulsiona o consumo de frango - também produzido pela JBS.

Fundada pela família Batista em Anápolis, Goiás, a JBS tem uma história de sucesso incontestável, mas permeada por algumas polêmicas. Hoje, também é a maior doadora de campanha do país, tendo contribuído com mais de R$ 300 milhões só nas eleições de 2014.

Qual o objetivo das doações? "Fazer um Brasil melhor", promete Batista, em entrevista exclusiva à BBC Brasil. Mas se o objetivo é esse,INVESTIR em político não é arriscado? "Sem dúvida", admite, acrescentando que o risco "faz parte".

Em uma conversa na sede da empresa, em São Paulo, Batista falouSOBRE a relação da JBS com o BNDES, a Lava Jato e os rumores de que o filho do ex-presidente Lula, Fábio Luis da Silva, conhecido como Lulinha, seria um sócio oculto de sua empresa. Confira:

BBC Brasil - Pedi para um taxista me trazer na JBS e ele perguntou: A empresa do Lulinha? Qual a origem desses rumores?

Batista - (Risos) Vamos ter de fazer uma reunião com taxistas, porque já ouvi isso de muita gente. Talvez organizar um evento com o sindicato para eles pararem com essa palhaçada. Essa conversa é absurda e sem nexo. É difícil dizer de onde saem (esses rumores). A impressão que temos é que foram plantados em campanhas por adversários políticos (do PT). Parece que foi um site específico.

Mas não é só isso. Nossa empresa tem uma história. Meu pai começou esse negócio do nada, sessenta e poucos anos atrás. Quando (o presidente) Juscelino (Kubitschek) decidiu erguer Brasília, meu pai foi vender carne para as empresas que estavam construindo a cidade em uma precariedade danada. Trabalhou duro, fez uma reputação. E, sem falsa modéstia, somos bem-sucedidos no que fazemos.

Não sei se é um tema cultural, mas se você pesquisar vai achar vários empresários bem-sucedidos acusados de receber ajuda. Parece que no Brasil há uma dificuldade de se reconhecer
Leia mais em: http://zip.net/bjrJNC

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Síndrome mão-pé-boca

 visão geral

Causas

O enterovírus 71 espalha-se facilmente por meio de tosse, espirros e saliva, mas também pode ser transmitido pelo contato com fezes infectadas.

Fatores de risco

A síndrome mão-pé-boca afeta principalmente crianças, mas também pode atingir adultos que entram em contato com a mucosa ou fraldas de uma criança infectada. Sua incidência pode aumentar até 20% no outono e no inverno, por conta da imunidade ficar mais baixa no período.

 sintomas

Sintomas de Síndrome mão-pé-boca

Os primeiros sintomas da síndrome mão-pé-boca são febre de 38 a 39 graus e dores de garganta. Após dois dias, aparecem lesões (feridas avermelhadas) na região dos pés, mãos e interior da garganta, que podem ou não se espalhar para as coxas e nádegas. Em alguns casos a criança não apresenta sintomas aparentes.
Se o quadro for mais grave, as lesões podem se transformar em pústulas ou bolhas, que estouram depois de seis dias. Por conta das lesões no fundo da garganta, o paciente também sente dificuldade de engolir líquidos ou alimentos.

 diagnóstico e exames

Diagnóstico de Síndrome mão-pé-boca

Na maioria dos casos, apenas uma análise das feridas já é suficiente para que a síndrome mão-pé-boca seja identificada. Se houver dúvidas, o médico poderá pedir um exame de sangue sorológico. O enterovírus 71 também pode ser identificado por um exame de fezes.

 tratamento e cuidados

Tratamento de Síndrome mão-pé-boca

A síndrome mão-pé-boca é tratada com medicamentos anti-inflamatórios ou, se o quadro for grave, medicamentos antivirais. É importante oferecer ao paciente muito líquido, de preferência em temperatura baixa, e evitar a ingestão de alimentos muito quentes, ácidos ou condimentados – que podem acentuar as dores na garganta.
Em geral, a síndrome mão-pé-boca desaparece sozinha dentro de cinco e sete dias. Após a melhora dos sintomas, o paciente adquire imunidade ao enterovírus 71, não sendo contaminado novamente.

 convivendo (prognóstico)

Complicações possíveis

Por conta da dificuldade de engolir, a criança pode ficar muito tempo ingerindo poucas quantidades de líquidos, podendo sofrer uma desidratação. Nesse caso, há a necessidade de internação para que o paciente receba soro fisiológico.

 fontes e referências

  • Jean Gorinchteyn, infectologista do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, de São Paulo
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I


São Paulo e Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira, 30, que o País passa por um ano de "travessia", mas fez questão de destacar que a situação vai melhorar. "Nós estamos num ano de travessia, essa travessia é para levar o Brasil para um lugar melhor", disse.
Dilma conclamou uma cooperação dos representantes de 26 estados e do Distrito Federal para atravessar a atual situação econômica. O encontro, realizado no Palácio do Alvorada, contou ainda com a presença de 10 ministros do governo.
Ao dizer que não faltará "energia" para passar por essa fase, a petista disse que o Brasil está "atualizando" as bases da economia a fim de voltar a ter crescimento com preços baixos. Numa espécie de mea culpa, Dilma disse que todos os presentes têm de ter a humildade para receber críticas e sugestões. Mas disse que todos têm interesse em cooperar.
"Queria dizer aos senhores que eu pessoalmente sei suportar pressão e até injustiça. Isso é algo que qualquer governante tem de se capacitar para, e saber que faz parte da sua atuação. Eu também quero dizer que tenho ouvido aberto, e também o coração, porque tem de ter o ouvido aberto enquanto razão, e o coração, enquanto emoção e sentimento", disse.
Para Dilma, um "novo Brasil" cresceu, se desenvolveu e não se satisfaz com pouco, sempre quer mais. Ela disse que esse País cada vez mais desenvolvido passou a exigir muito dos governos, citando os entes federal, estaduais e municipais.
"Nesse novo Brasil, nenhum governo, nenhum governante pode se acomodar. Muita coisa nós sabemos que precisa melhorar, principalmente porque sabemos que o nosso povo está sofrendo", afirmou.
Ao conclamar apoio dos governadores, a presidente disse que a cooperação federativa é uma "exigência constitucional". Para ela, é preciso somar forças para atender melhor a população, para aqueles que vivem do "suor do trabalho".
"Quero dizer, do fundo do meu coração, vocês podem contar comigo", destacou a presidente, ao citar que o Brasil se passa nos Estados e nos municípios. Ao concluir sua exposição, ela disse que é preciso incluir, crescer e preservar o meio ambiente.
ICMS
Em discurso de abertura na reunião, Dilma Rousseff disse que a reforma do ICMS é exemplo de iniciativa que o Palácio do Planalto pode estabelecer em cooperação com Estados.
"Tenho certeza que nós temos várias iniciativas que podemos estabelecer juntos, como por exemplo, a questão da reforma do ICMS", disse Dilma. "É uma reforma microeconômica, que pode ter repercussão macroeconômica pro crescimento, pra geração de emprego, pra melhoria da arrecadação dos Estados e outras tantas. Eu conto com vocês."
O governo preparou uma "agenda positiva" a ser discutida pela presidente com governadores, que inclui a unificação da alíquota do ICMS interestadual, assim como a medida provisória que institui o Fundo de Desenvolvimento Regional e Infraestrutura e o Fundo de Auxílio à Convergência das Alíquotas.
"Vocês podem contar comigo", afirmou Dilma, dirigindo-se aos governadores presentes. "O bom caminho é o caminho da cooperação, porque é talvez a melhor tecnologia inventada pelo ser humano: cooperar. Mas também eu acredito que nós chegamos a um patamar no nosso País em que conquistamos muita coisa. Nós conquistamos a democracia. Nós conquistamos um País que olha e percebe que é possível incluir e crescer."

sábado, 25 de julho de 2015

"Ruas cheias de buracos dão o maior prejuízo e causam acidentes de carro
Fique esperto! A alta taxa paga no IPVA deveria evitar esses problemas
Com as chuvas de verão e o sol forte, o desgaste dos asfaltos é inevitável, o que deixa as ruas cheias de depressões. Algumas ficam parecendo a superfície lunar de tantas “crateras” espalhadas, as quais causam muitos prejuízos aos motoristas e até acidentes. O repórter Fabrício Battaglini mostrou o que acontece com os carros quando são "vítimas" dos buracos.
Durante conversa com João Andrade, gerente de uma oficina em São Paulo, Battaglini descobriu o valor de um serviço total de troca de roda, amortecedor, alinhamento, balanceamento e cambagem. Em média, você vai gastar de R$ 1.300 a R$ 3 mil, dependendo do tipo do carro.
Esse prejuízo poderia ser evitado se o dinheiro que os contribuintes pagam de IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor) fosse bem empregado. Talvez algumas pessoas não saibam, mas parte dessa contribuição é direcionada às prefeituras, que deveriam fechar os buracos na ruas, pelo menos.
A taxa do IPVA pago nas cidades varia de um estado para outro, e gira em torno de 1% a 6% sobre o valor do veículo. É um valor muito alto! Somando os quase 70 milhões de veículos brasileiros, a quantia que vai para os cofres públicos é bem grande.
Valor do IPVA no estado de São Paulo, por exemplo:
- Carro básico, valor 30 mil: paga R$ 1.200
- Carro médio, valor 50 mil: paga R$ 2.000
- Carro grande, valor 80 mil: paga R$ 3.200"
uma vergonha nacional enquanto temos de cortar gasto social o dinheiro entra no ralo dos políticos no Brasil

Publicado em sábado, 25 de julho de 2015 às 07:00 Histórico

Dourado justifica que aumento não foi imoral


Leandro Baldini
Do Diário do Grande ABC
Nario Barbosa/DGABC:  Diário do Grande ABC - Notícias e informações do Grande ABC: Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra
Chefe do Legislativo de Diadema, José Dourado (PSDB) opinou que não houve imoralidade no aumento de 49% concedido para os salários dos vereadores, proposta válida a partir de 2017.
No dia 16, de maneira unânime e às pressas, os parlamentares aprovaram a propositura que proporcionou acréscimo nos vencimentos, saltando dos atuais R$ 10.192,10 para R$ 15.193, 27.



Após o aval integral à alta salarial, diversas entidades de Diadema publicaram nota de repúdio e há pressão popular. Mobilização pelas redes sociais promete protestos no dia 6, quando voltam os trabalhos legislativos, e abaixo-assinado circula pedindo a revogação do projeto de lei. Há forte contestação à moralidade do caso na comparação com o atual cenário econômico brasileiro.
Dourado enfatizou legalidade na matéria, destacando “respaldo na Constituição Federal”, que permite a majoração salarial com percentual de 60% de subsídio destinado ao deputado estadual. “Sobre a moralidade, depende do ponto de vista. Não vejo (imoralidade). Aceito a manifestação, mas proponho um debate em torno disso. O que fizemos na Câmara não tem prejuízo, porque vai caber ao próximo presidente conceder ou não. Se fosse para decidir esse ano, eu diria que não (teria como aplicar)”, discorreu.
O tucano evitou polemizar sobre o ato, reforçando “aceitar protestos”. “Não havendo bagunça nem violência, todo e qualquer movimento precisa ser respeitado”, observou.
Ex-presidente da Casa e um ferrenhos integrantes da oposição, Manoel Eduardo Marinho, o Maninho (PT), compartilhou a opinião de Zé Dourado, atacando oportunismo nos manifestos contrários. “Cerca de 80% dessas pessoas que estão se dizendo indignadas são pré-candidatos a vereador ou estão engajados em projetos políticos. Não vi nada noticiado sobre protestos para os deputados estaduais e federais quando concederam o reajuste.”
O petista, no entanto, admitiu reflexão em torno da matéria após o prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV), não honrar acréscimo de 1,39% nos vencimentos dos servidores públicos, conforme acordo estabelecido em abril. Maninho adiantou que, na segunda-feira, os vereadores vão se reunir para iniciar diálogo sobre situação. “Esse prefeito incompetente deixou de cumprir com os funcionários e isso muda a situação. Vamos tentar ajudar.” 

domingo, 12 de julho de 2015


O Príncipe da Privataria: Palmério Dória participa de debate em Brasília e é recebido na Câmara
Sônia Corrêa e Christiane Melo, C.E.M.A. Barão de Itararé
Um dos períodos mais sombrios da recente história brasileira, de desemprego, sucateamento e assalto ao patrimônio público e “a história secreta de como o Brasil perdeu seu patrimônio e Fernando Henrique Cardoso ganhou sua reeleição”, exposta na mais nova obra do escritor Palmério Dória, foi relatada durante o lançamento do livro O Príncipe da Privataria, em Brasília, na terça-feira (15), no Sindicato dos Bancários. A atividade marcou a abertura da Semana Nacional pela Democratização da Comunicação no Distrito Federal.
A conversa mediada por Sônia Corrêa, coordenadora do Barão/DF, contou com a presença do jornalista da CartaCapital, Leandro Fortes, do anfitrião Wescly Queiroz, dirigente do Seeb, e o autor Palmério Dória que iniciou sua exposição afirmando que sua obra era uma grande reportagem e um livro de “autoajuda”. E disparou o questionamento: por que FHC não está preso?
Para explicar porque Dória define seu livro como uma obra de autoajuda, ele explicou que não se trata apenas de uma coletânea de documentos, mas de histórias detalhadas da vida real, envolvendo a política e seus bastidores, situações pessoais vividas pelos personagens do período compreendido entre 1994 e 2002. A publicação da Geração Editorial conta com 400 páginas, dividida em 36 capítulos e traz revelações de uma fonte enigmática, descrita como “Senhor X”, que atualmente vive “esquecido” no Acre e que foi responsável pela gravação de depoimentos de deputados revelando a venda de votos para a reeleição de FHC.
Comissão de Cultura da Câmara recebe Palmério Dória
O escritor Palmério Dória foi recebido na quarta-feira (16) pela Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, onde foi pedir apoio aos parlamentares na reverberação das histórias presentes no livro.
“Fizemos um trabalho sério. Quem quiser se informar sobre o que foi esse período de FHC encontrará tudo aí. E a gente acha estranho que não se fale do livro, por isso a gente veio aqui para pedir que vocês entrem no nosso time”, falou o autor para a presidente da Comissão, deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ) e ao 2º vice-presidente do colegiado, deputado Evandro Milhomen (PCdoB/AP). De acordo com os parlamentares, o conteúdo do livro é uma ferramenta importante para a disputa política. “Esse é um subsídio importante na luta política que a gente faz”, afirmou a deputada Jandira. “Nesse sentido será sempre uma material para nos referenciarmos no debate político”, completou. Ao final do encontro, promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Dória presenteou os parlamentares com um exemplar do livro.
O Príncipe da Privataria em Pernambuco
Num rápido e caloroso encontro entre Palmério Dória e a Deputada Luciana Santos (PCdoB/PE), ficou acertado que Pernambuco deverá estar entre os próximos estados a realizar o lançamento do livro O Príncipe da Privataria. Por sugestão da deputada Luciana, o lançamento deverá ocorrer em novembro de 2013 e o Barão de Itararé mediará a realização do evento.