Coleta Seletiva

Nossas prefeituras deveriam ter por obrigação um programa de coleta seletiva, projeto esse que deve dar incentivo fiscal para que as famílias reciclem o lixo doméstico. E as empresas não deveriam ficar de fora, as que provassem que tratam e reutilizem a água, reciclem, investem em alguma forma de poluir menos deveriam receber incentivos também.

A política dos 3R é uma tarefa que aqui no Brasil já está em atraso por pura falta de interesse das autoridades competentes para criar mecanismos para esse fim, é preciso fazer uma ampla divulgação desse tema com a população, colocar esses assuntos na mídia, para que em nenhuma cidade brasileira não se repita o que aconteceu na cidade de Nápoles cidade da Itália, que no começo de 2008 teve uma imensa problemática com sua coleta de lixo que já passava de 100 mil toneladas sem destino certo.

Reduzir, reciclar e retornar, é isso que devemos fazer para que nossos descendentes não nasçam mergulhados num mar de lixo, mas sim em um planeta limpo e saudável, assistindo o filme “Uma Verdade inconveniente” de Al Gore pude ver esses perigos que nós acompanhamos pelos noticiários, mas achamos que esta tudo bem, não vejo nada bem, pois as geleiras estão derretendo rapidamente, e o planeta vai ficando cada vez mais aquecido ursos polares, pingüins e outros bichos acabam se perdendo e por fim morrem na imensidão do mar. Recentemente no Rio de Janeiro apareceu mais de 200 pingüins, é normal a visita desses bichos ao Brasil em determinada época do ano, mas essa quantidade é espantosa.

Vamos aos dados:

A cada 50 quilos de papel reciclado evita-se que uma arvore seja cortada.

O vidro quando reciclado é 100% aproveitado, ou seja recicle 10 quilos 100 vezes, e no final vão ser os mesmos 10 quilos. Estima-se que o vidro leve 1000 anos para se decompor.

Latinha de refrigerante: não se decompõe.
Plástico: mais de 50 anos.
Alumínio: 100 a 500 anos.
Palito de picolé: 13 anos.
Papel de bala: 6 meses.
Chiclete: 5 anos.