A água ferve quando suas bolhas preenchidas de vapor de água vencem a pressão atmosférica que as empurram para o fundo do recipiente. À medida que fornecemos calor, chega um determinado ponto em que a pressão dentro da bolha de vapor fica maior que a pressão externa e a bolha sobe. Ao chegar à superfície do líquido, o vapor é então liberado. A partir daí, toda a energia fornecida é consumida na transformação do líquido para vapor e a temperatura permanece fixa.
Portanto, quanto maior for a pressão externa, mais demorará para a bolha de vapor vencê-la e a ebulição acontecer. Será necessário fornecer mais calor para vencer a pressão. Já no caso da região do Andes, devido à altitude elevada, sua pressão atmosférica é muito baixa e fica mais fácil da água entrar em ebulição.
A solução é então usar uma panela de pressão. O seu funcionamento baseia-se nos princípios apresentados anteriormente, sendo que sua tampa possui uma borracha responsável pela vedação total da panela, impedindo que o vapor de água escape. Com isso, a pressão interna da panela vai aumentando à medida que vamos aquecendo esse sistema. Visto que está sob uma pressão maior que a pressão atmosférica, a água não entra em ebulição em 100ºC, mas sim em temperaturas mais elevadas, o que faz com que o alimento cozinhe mais rápido.
A pressão atmosférica ao nível do mar é 1 atm e, dentro da panela, ela pode atingir valores entre 1,44 e 2,0 atm, resultando em temperaturas de ebulição de cerca de 120ºC.
Essa pressão atinge um determinado limite e empurra a válvula com pino que fica na tampa da panela. Assim, qualquer vapor em excesso é liberado por essa válvula, impedindo que a pressão extrema faça a panela explodir.
As panelas de pressão ainda possuem uma válvula de segurança. Se não lavarmos direito a válvula com pino, pedaços de comida podem entupi-lo e, então, a válvula de segurança será acionada, impedindo que a panela exploda.
A solução é então usar uma panela de pressão. O seu funcionamento baseia-se nos princípios apresentados anteriormente, sendo que sua tampa possui uma borracha responsável pela vedação total da panela, impedindo que o vapor de água escape. Com isso, a pressão interna da panela vai aumentando à medida que vamos aquecendo esse sistema. Visto que está sob uma pressão maior que a pressão atmosférica, a água não entra em ebulição em 100ºC, mas sim em temperaturas mais elevadas, o que faz com que o alimento cozinhe mais rápido.
A pressão atmosférica ao nível do mar é 1 atm e, dentro da panela, ela pode atingir valores entre 1,44 e 2,0 atm, resultando em temperaturas de ebulição de cerca de 120ºC.
Essa pressão atinge um determinado limite e empurra a válvula com pino que fica na tampa da panela. Assim, qualquer vapor em excesso é liberado por essa válvula, impedindo que a pressão extrema faça a panela explodir.
As panelas de pressão ainda possuem uma válvula de segurança. Se não lavarmos direito a válvula com pino, pedaços de comida podem entupi-lo e, então, a válvula de segurança será acionada, impedindo que a panela exploda.
A explosão de uma panela de pressão é extremamente violenta, podendo levar a graves ferimentos e até à morte. Por isso, não se descuide! Sempre retire a válvula de segurança e lave com água corrente, enfiando um arame ou palito de dente bem fino por sua entrada.
Fonte: Aqui
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