O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), acompanha as manifestações na cidade na "sala de situação" montada em seu gabinete.
Além de ver as imagens da mobilização, o petista conversa com os secretários Antonio Donato (Governo), João Antônio (Relações Governamentais), Luiz Massonetto (Negócios Jurídicos) e Nunzio Briguglio (Comunicação).
Os auxiliares do prefeito também acompanham a cobertura das manifestações em outras capitais, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, onde ocorreram incidentes violentos.
Em São Paulo, diferentemente do que ocorreu nos quatro primeiros protestos, nas duas últimas semanas, a manifestação ocorre de forma pacífica.
Mais cedo, no início da noite, o prédio da prefeitura paulistana foi "invadido" apenas pelo som de um show da banda Sampa Crew, que tocou no Vale do Anhangabaú, onde fica a sede da administração.
O grupo se apresentou após o jogo entre as seleções da Nigéria e do Taiti, pela Copa das Confederações, que foi transmitido em um telão no Anhangabaú.
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência) criticou o "silêncio das tumbas e da repressão" e disse que o governo federal vai trabalhar para valorizar o papel dos manifestantes, que, desde semana passada, têm tomado as ruas das principais capitais do país
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