- Divulgação/KaistAo contrário dos trólebus comuns, que necessitam de cabos e pantógrafo, o ônibus testado em Gumi é recarregado pelos transmissores instalados na faixa
O sistema será testado durante os próximos quatro meses em um trecho de 24 km em Gumi, cidade do sul do país.
Os veículos OLEV (OnLine Electric Vehicle) absorvem a eletricidade por indução, "de maneira eletromagnética", a partir de cabos enterrados sob alguns centímetros na "estrada elétrica".
A eletricidade transmitida é utilizada para mover o veículo e para carregar suas baterias, que têm a quinta parte do volume das baterias dos ônibus elétricos comuns.
O inconveniente, no momento, é o preço do sistema: cada OLEV custa cerca de 472 mil euros.
"A tecnologia está disponível e a questão agora é reduzir seu preço", disse à AFP Park Jong-Han, que dirige a empresa fabricante dos protótipos OLEV. "Assim que os custos baixarem, penso que as cidades ficarão interessadas neste tipo de transporte".
O sistema, desenvolvido a partir do ano 2000 pelo KAIST, já havia sido testado em um pequeno percurso no campus do Instituto
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