Instituto do Câncer de SP é o primeiro a fazer cirurgia sem corte pelo SUS
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) começou a fazer radiocirurgias – operações sem corte – em pacientes que não têm condições clínicas de enfrentar uma cirurgia convencional.
O tratamento é indicado para tumores em estágio inicial ou metástases localizadas no pulmão e na coluna vertebral, desde que isolados e com até 5 centímetros de diâmetro. O Icesp é a primeira instituição do país a fazer o procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Para fazer as cirurgias sem corte, o instituto adquiriu um equipamento de última geração que consegue concentrar, com exatidão, fortes doses de radiação somente sobre os tumores, sem afetar tecidos sadios. “A máquina tem alguns acessórios a mais do que o equipamento comum de radioterapia que possibilitam fazer uma aplicação com maior precisão”, explica o médico radioterapeuta do instituto, Rafael Gadia.
A precisão do equipamento torna possível a aplicação de cargas de radiação maiores nas sessões do tratamento. Enquanto na radioterapia comum o paciente, sem condições de ser operado, tem de passar por dezenas de sessões com doses pequenas, na radiocirurgia são necessárias, geralmente, até cinco apenas.
“Como o paciente é inoperável, o que era feito era a radioterapia convencional, em 30 ou 35 frações. Ou seja, davam-se pancadas pequenas todos os dias no tumor. Agora, com essa tecnologia, eu consigo fazer em três frações, com pancadas grandes de radiação”, destaca o médico.
O equipamento possibilita ainda que, mesmo havendo uma pequena movimentação do tumor durante a aplicação, provocada pela respiração, somente a área afetada pela doença seja tratada. O aparelho ajusta os disparos automaticamente. O procedimento dura, em média, cerca de uma hora. O paciente é liberado para voltar à rotina imediatamente.
O tratamento é indicado para tumores em estágio inicial ou metástases localizadas no pulmão e na coluna vertebral, desde que isolados e com até 5 centímetros de diâmetro. O Icesp é a primeira instituição do país a fazer o procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Para fazer as cirurgias sem corte, o instituto adquiriu um equipamento de última geração que consegue concentrar, com exatidão, fortes doses de radiação somente sobre os tumores, sem afetar tecidos sadios. “A máquina tem alguns acessórios a mais do que o equipamento comum de radioterapia que possibilitam fazer uma aplicação com maior precisão”, explica o médico radioterapeuta do instituto, Rafael Gadia.
A precisão do equipamento torna possível a aplicação de cargas de radiação maiores nas sessões do tratamento. Enquanto na radioterapia comum o paciente, sem condições de ser operado, tem de passar por dezenas de sessões com doses pequenas, na radiocirurgia são necessárias, geralmente, até cinco apenas.
“Como o paciente é inoperável, o que era feito era a radioterapia convencional, em 30 ou 35 frações. Ou seja, davam-se pancadas pequenas todos os dias no tumor. Agora, com essa tecnologia, eu consigo fazer em três frações, com pancadas grandes de radiação”, destaca o médico.
O equipamento possibilita ainda que, mesmo havendo uma pequena movimentação do tumor durante a aplicação, provocada pela respiração, somente a área afetada pela doença seja tratada. O aparelho ajusta os disparos automaticamente. O procedimento dura, em média, cerca de uma hora. O paciente é liberado para voltar à rotina imediatamente.
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