quarta-feira, 11 de julho de 2012

&P eleva nota de risco de curto prazo de 8 bancos brasileiros&P eleva nota de risco de curto prazo de 8 bancos brasileiros&P eleva nota de risco de curto prazo de 8 bancos brasileiros&P eleva nota de risco de curto prazo de 8 bancos brasileiros&P eleva nota de risco de curto prazo de 8 bancos brasileiros&P eleva nota de risco de curto prazo de 8 bancos brasileiros&P eleva nota de risco de curto prazo de 8 bancos brasileiros

S&P eleva nota de risco de curto prazo de 8 bancos brasileiros

Bradesco, Citibank, Banco do Brasil, Banco do Nordeste do Brasil, Banco Santander, HSBC Bank Brasil, Itaú Unibanco Holding e Banco Itaú BBA foram do nível A-3 para o A-2

Agência Estado |
Agência Estado
A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) elevou nesta quarta-feira os ratings de curto prazo de oito bancos brasileiros, que passaram de A-3 para A-2. Os bancos que tiveram seus ratings elevados pela agência são Bradesco, Citibank, Banco do Brasil, Banco do Nordeste do Brasil, Banco Santander, HSBC Bank Brasil, Itaú Unibanco Holding e Banco Itaú BBA. Todos os demais ratings dessas instituições e suas perspectivas permaneceram inalterados.
Crise: Agência de classificação de risco rebaixa nota de oito bancos brasileiros
A S&P informou que sua decisão reflete a mesma ação de rating adotada pela agência para o rating de curto prazo em moeda estrangeira do Brasil. "A mudança não reflete uma melhora na nossa visão da solvência desses bancos no curto prazo", diz comunicado divulgado pela agência.
A elevação no rating dos oito bancos brasileiros, diz a S&P, resulta da revisão no critério da agência sobre a ligação entre os ratings soberanos de longo e curto prazos. De acordo com o critério, um rating de curto prazo de um soberano é derivado unicamente do rating de longo prazo ao aplicar uma ligação que é consistente com aquela aplicada às empresas.
Os ratings de curto prazo dos seis bancos privados universais são atualmente os mesmos e limitados ao rating soberano do Brasil devido à sua grande exposição ao País. "Em grande parte, essa exposição ocorre tanto nos seus investimentos quanto nos seus portfólios de empréstimos. Não antecipamos que essa exposição ao soberano vá mudar", explica a nota da S&P. As informações são da Dow Jones.

 

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