Brasil consegue repatriação de US$ 6,8 milhões bloqueados na conta do ex-juiz Nicolau
Valor, cujo repasse foi autorizado pelo Tribunal Federal da Suíça, será depositado na conta do Tesouro Nacional nas próximas semanas
Agência Brasil
BRASÍLIA A Advocacia-Geral da União divulgou nesta terça-feira (4) a recuperação de US$ 6,8 milhões que estavam bloqueados na conta do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto e de sua esposa na Suíça.
O valor, cujo repasse foi autorizado pelo Tribunal Federal da Suíça, será depositado na conta do Tesouro Nacional nas próximas semanas. Além da decisão que obriga a repatriação do dinheiro, o ex-juiz foi condenado a indenizar os cofres públicos em mais de US$ 2 milhões por ter feito transferências bancárias na Suíça, ainda na década de 90, com o intuito de evitar que parte dos recursos desviados fossem confiscados.
O ex-juiz foi acusado de desviar verbas das obras do Fórum Trabalhista da Barra Funda, em São Paulo. No dia 3 de maio de 2006, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) condenou Nicolau pelos crimes de peculato, estelionato e corrupção passiva. Somados, esses três crimes totalizam pena de 26 anos, seis meses e 20 dias, a serem cumpridos em regime fechado. Desde fevereiro de 2007, o ex-juiz cumpre prisão domiciliar
O valor, cujo repasse foi autorizado pelo Tribunal Federal da Suíça, será depositado na conta do Tesouro Nacional nas próximas semanas. Além da decisão que obriga a repatriação do dinheiro, o ex-juiz foi condenado a indenizar os cofres públicos em mais de US$ 2 milhões por ter feito transferências bancárias na Suíça, ainda na década de 90, com o intuito de evitar que parte dos recursos desviados fossem confiscados.
O ex-juiz foi acusado de desviar verbas das obras do Fórum Trabalhista da Barra Funda, em São Paulo. No dia 3 de maio de 2006, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) condenou Nicolau pelos crimes de peculato, estelionato e corrupção passiva. Somados, esses três crimes totalizam pena de 26 anos, seis meses e 20 dias, a serem cumpridos em regime fechado. Desde fevereiro de 2007, o ex-juiz cumpre prisão domiciliar
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