sábado, 31 de março de 2012

Equilíbrio / GRIPE AVIÁRIA

Equilíbrio / GRIPE AVIÁRIA
 

Cientistas dão sinal verde à divulgação de estudo sobre a gripe aviária

Grupos temem que informação sobre vírus possa cair nas mãos de bioterroristas

R7
Um painel não governamental de especialistas nos Estados Unidos deu sinal verde, nesta sexta-feira (30), à publicação completa de dois estudos sobre a gripe aviária mutante, revertendo a decisão anterior de impedir a divulgação de detalhes importantes das pesquisas.

Em comunicado, o Conselho Nacional Científico de Biossegurança (NSABB) disse que a publicação do estudo não representa risco.

- Os dados descritos nos manuscritos revistos não parecem fornecer informação que permita de imediato o uso indevido dessa investigação, de forma que possa pôr em risco a saúde pública ou a segurança nacional.

Especialistas dos Estados Unidos se opuseram anteriormente à publicação desses estudos - que mostravam como um vírus da gripe H5N1 gerado em laboratório poderia ser transmitido facilmente através do ar entre os furões - por temor de que a informação terminasse em mãos equivocadas e desencadeasse uma pandemia mortal de gripe.

Depois de uma reunião para rever os últimos detalhes, os especialistas consideraram que "uma nova evidência que melhore a compreensão das mutações específicas pode ajudar a vigilância internacional, a saúde pública e a segurança".

- A cooperação global, importante para os esforços de preparação ante a influenza pandêmica, baseia-se no livre intercâmbio de informação e é um princípio fundamental na avaliação destes manuscritos.

O NSABB foi objeto de críticas depois de resolver por unanimidade, em dezembro do ano passado, que dois estudos financiados pelos Estados Unidos, um de uma equipe de Wisconsin e outro dirigido pelo cientista holandês Ron Fouchier, não deveriam ser publicados, a não ser que fossem retirado sdetalhes que prevenissem a reprodução do vírus.

A gripe aviária é responsável pela morte de mais da metade das pessoas que infecta, o que é considerado muito mais letal que as cepas típicas do vírus.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, houve 573 casos de gripe aviária H5N1 em humanos em 15 países desde 2003, com 58,6% de óbitos.


 


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quinta-feira, 29 de março de 2012

Brics assina acordo que cria banco comum dos Brics

Brics assina acordo que cria banco comum d

Reunidos em Nova Délhi, Índia, chefes de estado e de governo das economias do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) discutiram a criação de um banco para financiar projetos deinfraestrutura e de desenvolvimento sustentável nas nações emergentes e nos países pobres. No comunicado conjunto, os governos manifestaram preocupação com a situação econômica internacional.
O grupo dos cinco países assinou acordos que vão permitir o financiamento de comércio e investimento em moeda local. O objetivo da medida é aumentar a cooperação entre os bancos de desenvolvimento do Brics e elevar o comércio entre os países do bloco.
Enquanto o Brics rapidamente se recuperou da crise, a economia mundial vive um momento de incertezas, disse a declaração de Nova Délhi, palco da cúpula. No discurso, a presidente brasileira Dilma Rousseff lembrou que o bloco se tornou o mais importantes motor da economia mundial, e responderá por mais da metade do crescimento previsto para 2012.
"O Brasil acha fundamental a ampliação da cooperação financeira entre os Brics e essa cooperação voltada para a promoção do desenvolvimento sustentável. Apoiamos a criação de um grupo de trabalho para elaborar a proposta do banco de desenvolvimento dos Brics, que atue em projetos de infraestrutura, projetos de inovação e desenvolvimento de ciência e tecnologia, com agenda de pesquisa voltada para temas de interesse de nossos países”, declarou.
Na declaração de Nova Délhi, a situação do Irã também foi incluída. Os Brics defenderam o diálogo em vez dos conflitos e reconheceram o uso pacífico da energia nuclear, tema que também foi abordado pela presidente em entrevista aos brasileiros. O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh propôs que as soluções para a tensão internacional provocada pelo programa nuclear iraniano devem ser baseadas no diálogo.
“Nós achamos que é necessário que haja, de parte a parte, uma redução do conflito e se estabeleça o diálogo para permitir que, no âmbito do direito internacional, se faça todas as tratativas, buscando prevenir os conflitos”, afirmou Dilma. “Ao invés da retórica agressiva, se use o direito dos países de usar energia nuclear para fins pacíficos, assim como nós fazemos. E que haja um acordo que se coloque a Agência Internacional de Energia Atômica a procurar que as partes baixem o nível da retórica e se entendam”.
Críticas à política protecionista
A presidente brasileira voltou a fazer críticas às políticas protecionistas da Europa e dos Estado Unidos, como medida de contenção da crise internacional.
"Medidas exclusivas de política monetária não são suficientes para a superação dos atuais problemas da economia mundial. Ao mesmo tempo, elas introduzem grave desequilíobrio cambial, por meio da desvalorização artifical da moeda e pela expansão da política monetária", disse.
Dilma defende que a depreciação do dólar e do euro decorrente destes medidas traz vantagens comerciais para os países desenvolvidos, mas diminui a competitividade dos produtos de outros países, como o Brasil.
Investimentos no setor privado
A presidente também anunciou, em entrevista à imprensa, que lançará um conjunto de medidas para ampliar investimentos do setor privado quando voltar ao Brasil. De acordo com ela, governo e empresas devem se unir para que o país atinja uma taxa de investimento de 24% do PIB.
Dilma Rousseff também agradeceu a hospitalidade do povo indiano e ressaltou que a declaração assinada pelos cinco países é de “alta relevância para definir os caminhos nos próximos anos”.
FONTE  JORNAL BRASIL

quarta-feira, 28 de março de 2012

Não podemos ter retrocesso", diz ministra a relator do Código Florestal ainda no seclo 21 tem representates, contra o meio ambiente , vamos punilo nas urnas Brasil

Não podemos ter retrocesso", diz ministra a relator do Código Florestal

A ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) deu pessoalmente nesta terça-feira um recado ao relator do Código Florestal na Câmara, Paulo Piau (PMDB-MG): um retrocesso no Código Florestal comprometerá a posição do Brasil na Rio+20.
O "toque" público aconteceu num auditório da Câmara, durante um seminário da Frente Parlamentar Ambientalista sobre a conferência. A ministra explicava como o governo pretende construir "uma agenda de transição" sobre o desenvolvimento sustentável no Brasil para a Rio+20 e além, e disse que a participação do Parlamento era importante. Piau estava na plateia.
"Espero ter o engajamento desta Casa, mas fundamentalmente, deputado Piau, que não possamos ter retrocessos no Código Florestal e nas outras legislações ambientais que estão sendo discutidas nesta Casa."
A fala ocorre num momento de tensão entre governo e base por causa do Código Florestal. A bancada ruralista pressiona para votar logo o relatório de Piau sobre a reforma da lei florestal, que desagrada ao governo por retroceder em relação ao texto aprovado no Senado.
Os ruralistas ameaçam não votar a Lei Geral da Copa, de interesse direto do Palácio do Planalto, enquanto o código não for aprovado. A intenção inicial do governo era aprovar na íntegra o texto do Senado ou adiar a votação para depois da Rio+20 (possivelmente para 2013), a fim de evitar desgaste para Dilma Rousseff durante a conferência ambiental.
Esse plano, porém, fez água diante do recrudescimento da crise na base aliada. Para acalmar os ruralistas, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), disse que botaria o Código Florestal em votação dia 10 de abril -- na véspera do vencimento do decreto que suspende as multas a desmatadores e que o governo já admite prorrogar mais uma vez.
Nos bastidores, costura-se um acordo para aprovar o texto de Piau, mas já com previsão de veto de Dilma a vários itens.
A questão sobre a qual o relator se debruça agora é como formular o texto do artigo 62, o pomo da discórdia entre ruralistas e governo. Na versão do Senado, o artigo obriga desmatadores a recompor parte das matas ciliares, em faixas que variam de acordo com a largura do rio. Os ruralistas querem se desobrigar da recomposição, de acordo com texto original da Câmara.
Não há acordo nem sequer dentro da bancada sobre o que é melhor fazer com o artigo: afinal, se o artigo 62 do Senado for derrubado em favor do texto da Câmara (os deputados não podem alterar o conteúdo de nenhum artigo, apenas substituir a versão do Senado pela da Câmara ou suprimi-la), Dilma pode vetá-lo inteiro. Isso traria insegurança jurídica aos agricultores, já que, na ausência de regra, o Ministério Público poderia entender que a recomposição deva ser total.
+  FONTE FOLHA  COM

terça-feira, 27 de março de 2012

 
Pesquisas afirmam que degelo das camadas polares e perda das florestas se tornariam irrecuperáveis
O aquecimento global está próximo de se tornar irreversível, o que torna esta década crítica nos esforços para preveni-lo, disseram cientistas nesta segunda-feira (26).
As estimativas científicas diferem, mas é provável que a temperatura mundial suba até 6ºC até 2100, caso as emissões de gases do efeito estufa continuem aumentando de forma descontrolada. Mas, antes disso, haveria um ponto em que os estragos decorrentes do aquecimento -como o degelo das camadas polares e a perda das florestas- se tornariam irrecuperáveis.
"Essa é uma década crítica. Se não revertermos as curvas nesta década, vamos ultrapassar esses limites", disse Will Steffen, diretor-executivo do instituto para a mudança climática da Universidade Nacional Australiana, falando em uma conferência em Londres.


 Como ocorre o aquecimento global?
Efeito estufa trará perda de US$ 2 tri/ano a oceanos
Aquecimento global deve 'superar níveis seguros', diz estudo

Mudança climática afeta mais os animais dos trópicos

Estudo americano confirma aquecimento da superfície terrestre

Mudanças no clima estão diminuindo tamanho de animais e vegetais

Recifes de coral poderão desaparecer do planeta até 2050
Apesar dessa urgência, um novo tratado climático obrigando grandes poluidores como EUA e China a reduzirem suas emissões só deve ser definido até 2015, para entrar em vigor em 2020.
"Estamos no limiar de algumas grandes mudanças", disse Steffen. "Podemos... limitar o aumento das temperaturas a 2ºC, ou cruzar o limite além do qual o sistema passa para um estado bem mais quente."
No caso das camadas de gelo, cruciais para desacelerar o aquecimento, esse limiar provavelmente já foi ultrapassado, segundo Steffen. A capa de gelo da Antártida ocidental já encolheu na última década, e a região da Groenlândia perde 200 quilômetros cúbicos de cobertura por ano desde a década de 1990.
A maioria dos especialistas prevê também que a Amazônia se tornará mais seca em decorrência do aquecimento. Uma estiagem que tem matado muitas árvores motiva temores de que a floresta também poderia estar perto de um ponto irreversível, a partir do qual deixará de absorver emissões de carbono e passará a contribuir com elas.
Cerca de 1,6 bilhão de toneladas de carbono foram perdidas em 2005 na floresta tropical, e 2,2 bilhões de toneladas em 2010, o que reverte cerca de dez anos



 






segunda-feira, 26 de março de 2012

Mais de 70 milhões trabalham com carteira assinada isto Brasil

Mais de 70 milhões trabalham com carteira assinada
Por: Agência Brasil

Dados foram divulgados nesta segunda pelo Ministério do Trabalho
Mais de 70 milhões de brasileiros trabalham com carteira de trabalho assinada. A informações foi divulgada nesta segunda-feira (26/03) pelo Ministério do Trabalho, com base na Rais (Relação Anual de Informações Sociais). No ano passado, a Rais contabilizava 66,3 milhões de trabalhadores devidamente registrados.
Cerca de 8 milhões de estabelecimentos apresentaram a Rais ano-base 2011 ao Ministério do Trabalho. Na Rais 2010, 7,7 milhões de estabelecimentos forneceram informações. O prazo para envio das informações da Rais encerrou-se na última sexta-feira (23/03), mas os estabelecimentos ainda podem encaminhar as informações com atrasos. O valor mínimo da multa é R$ 425,64, acrescida de R$ 106,40 por bimestre de atraso.
A declaração da Rais é obrigatória a todos os estabelecimentos inscritos no CNPJ com ou sem empregados. A declaração deve ser feita pela internet, nos endereços eletrônicos http://portal.mte.gov.br/rais/ e www.rais.gov.br. Os estabelecimentos ou as entidades que não tiveram vínculos empregatícios no ano-base poderão declarar a Rais Negativa, com opção online. A entrega da Rais é isenta de tarifas.
Os estabelecimentos com mais de 100 empregados devem usar certificação digital. Para todas as demais declarações há a alternativa de transmissão com certificado digital.
Em caso de dúvidas, os empregadores podem contatar a Central de Atendimento da Rais pelo telefone 0800-7282326 ou as superintendências regionais do Trabalho e Emprego, gerências ou agências de sua região.
ABCDMAIOR 

domingo, 25 de março de 2012

O Brasil tem que acabar com este toma lar de me car, isto é uma vergonha o povo tem que dar o troco a estes parlamentar que faz um mal danado ao Brasil !

Dilma foca em comunicação para classe C

Presidente pretende se amparar na “vida real”, com medidas de estímulo à produçDilma beneficia prefeituras do PT com ve


A presidente Dilma Rousseff decidiu apostar na sua popularidade para enfrentar as pressões do Congresso. Dilma pretende focar na comunicação com a classe média e com as camadas menos favorecidas para transferir a crise política para os parlamentares.

Dilma pretende se amparar na “vida real”, com medidas de estímulo à produção. A estratégia é tirar o foco da crise e mostrar que o governo não está paralisado.

Nessa semana, o governo perdeu apoio em algumas votações da pauta do Senado, principalmente, o que levantou especulações sobre a solidez das coligações do PT (Partido dos Trabalhadores).

Na sexta-feira, ao avaliar as derrotas do governo no Congresso, Dilma tranquilizou auxiliares, que não esconderam a preocupação com a tática adotada até agora, de endurecer as negociações com velhos caciques da política, liderados pelo PMDB.
Os parlamentar não ficar eternamente no poder temos que fazer renovação a cada 4 anos

fonte folha .com

Você sabia! Que que de cada 262 brasileiros adultos um está preso coisa de louco"

Uma pessoa em cada grupo de 262 adultos está presa no Brasil, informa reportagem de Cláudia Antunes
Tirar tráfico da rua tem mais efeito que prender, diz americano
Com um quinto da população brasileira e um terço dos presos, São Paulo tem um em 171 na cadeia.
Entre 1995 e junho de 2011, a taxa de encarceramento (número de presos para cada cem mil habitantes) brasileira quase triplicou -era de 1 para 627 em 1995. É a terceira maior entre os dez países mais populosos e põe em questão custos e benefícios de ter tantos presidiários Fonte Folha .com

Doar sangue ato de cidadania" você pode salvar uma vida.

CONDIÇÕES BÁSICAS PARA DOAÇÃO DE SANGUE:
• Gozar de boa saúde (avaliação médica no Hemocentro); • Alimentar-se bem antes da doação e não ingerir alimentos gordurosos; • Não estar em uso de medicamentos; • Ter entre 18 e 65 anos de idade; • Pesar acima de 50 quilos (descontar vestuário); • Apresentar documento ofícial com foto (carteira de identidade ou profissional ou habilitação ou passaporte); • Ter dormido pelo menos 06 horas, com qualidade, na noite anterior à doação; • 12 horas antes da doação não praticar exercícios físicos; • Não ingerir bebida alcoólica nas últimas 12 horas; • Caso tenha feito tatuagem, piercing, ou maquiagem definitiva, só poderá doar sangue após doze meses; • No caso de ter realizado endoscopia, só poderá doar sangue após seis meses; • Ingerir dois copos de água antes da doação; • Evitar fumar 02 horas antes da doação.

NÃO PODEM DOAR SANGUE
Portadores de doenças infecto-contagiosas (Sífilis, AIDS, Chagas, malária, hepatite B ou C); parceiros sexuais de pessoas infectadas pelo HIV (AIDS); pessoas com múltiplos(as) parceiros(as) sexuais; pessoas que mantiveram relação sexual sem o uso do preservativo nos últimos 12 meses; usuários de drogas injetáveis; mulheres grávidas, amamentando ou que tiveram aborto nos últimos 03 meses.

domingo, 18 de março de 2012

2% das prefeituras têm gestão 'excelente' no país

2% das prefeituras têm gestão 'excelente' no país

Municípios brasileiros estão longe de ter boa administração de suas finanças e padecem com problemas como baixo nível de investimentos, pequena arrecadação própria, dívidas roladas de um ano para o outro e elevados gastos com funcionários.
Somados, esses entraves fazem com que apenas 2% das cidades (95, em número absoluto) tenham uma gestão fiscal de "excelência" e outros 11,4% sejam consideradas com "boa" nota.
Na outra ponta, 64% dos municípios receberam uma classificação "difícil" ou "crítica", segundo o Índice Firjan de Gestão Fiscal 2010, divulgado pela primeira vez.
O índice também pouco avançou: subiu 1,9% de 2006 a 2010 -segundo ano de cada administração municipal.
Bairro Jardim Colorado, com problemas de infraestrutura, em Cuiabá, pior capital avaliada
Bairro Jardim Colorado, com problemas de infraestrutura, em Cuiabá, a pior capital avaliada no estudo da Firjan
Um dado que chama a atenção, ressalta a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), é o aumento do inchaço da máquina pública. O subíndice que mede a contratação de pessoal piorou em 15,2%. Ou seja, as cidades passaram a gastar mais com o pagamento de funcionários.
Para Guilherme Mercês, economista da Firjan, tal fato sugere que a Lei de Responsabilidade Fiscal foi "desvirtuada" e o teto estabelecido de 60% da receita para despesas com funcionários virou "uma meta a ser alcançada". Pelos dados, 7,5% comprometem receitas acima do que determina a LRF.
Mas outros indicadores usados para qualificar a gestão fiscal melhoraram. Diante do crescimento robusto do PIB em 2010 (7,5%), houve avanço de 6,9% de 2006 a 2010 no subíndice que mede a receita própria gerada por meio de impostos municipais -como IPTU. As cidades também ampliaram investimentos -alta de 9,5%.
Mas, segundo Mercês, isso não inverte o quadro de "altíssima dependência das cidades de transferências de Estados e União".
Apesar da melhora da arrecadação, 83% dos municípios não geram nem 20% de receita própria.
Outro problema detectado são os chamados restos a pagar, ou seja, despesas "roladas" de um ano para o outro: 19% das cidades deixaram menos dinheiro em caixa do que as obrigações postergadas para o ano seguinte.
A LRF só prevê punição ao prefeito que fizer isso no último ano de mandato.
Pelos dados da Firjan, a melhor gestão fiscal foi a de Santa Isabel (GO), município criado em 1982, com 3,7 mil habitantes (censo 2010).
Das dez mais bem avaliadas, seis estão em SP: Poá, Barueri, Piracicaba, Caraguatatuba, Birigui e FONTE  FOLHA.COM
  • FONTE
  • Dia Mundial do Sono – História da Data – 16 de março


    Dia Mundial do Sono – História da Data – 16 de março







    Hoje, dia 16 de março de 2012, estamos comemorando o Dia Mundial do Sono. Esta data tem como objetivo a conscientização das pessoas frente as questões relevantes, diretamente ligadas ao sono não reparador.
    Nele estão ligado a fadiga crônica, indisposição, sonolência excessiva durante o dia e até dificuldades cognitivas.
    Esses problemas podem afetar muito o desempenho da pessoa no dia a dia, ocasionando também maior chance de acidentes de trabalho e no trânsito.
    A idealização do Dia Mundial do Sono partiu da World Association of Sleep Medicine (WASM) que trabalha com a intenção de reduzir a incidência de problemas do sono em geral na sociedade.
    Isso acontece através de métodos de prevenção, orientação e tratamento adequado para problemas relacionados ao sono como a apneia do sono, ronco, insônia, bruxismo, entre outros.
    A apneia obstrutiva do sono é o foco desta data. No Brasil, esta doença atinge aproximadamente 33% das pessoas, de acordo com o último levantamento epidemiológico.
    Caso não tratada, a apneia do sono poderá repercutir em problemas cardiocirculatórios, obesidade e diabetes do tipo 2.



    Relator do Código Florestal não aceita veto da ministra Ideli Salvatti às mudanças no texto

    Congresso | 06:01

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    Paulo Piau (Foto: Marques — Agência Câmara)
    Relator do projeto de novo Código Florestal, o deputado Paulo Piau (PMDB-MG) acena com um problemão para o novo líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).
    Em entrevista ao Poder Online, ele diz que está tudo pronto para a votação na próxima terça-feira. E que não aceita o veto da ministra-chefe da Coordenação Política, Ideli Salvatti, a qualquer modificação no texto que foi aprovado pelo Senado.
    Piau fechou um relatório com 29 alterações. Mas se diz disposto a negociar.
    Não abre mão, no entanto, de eliminar do texto a obrigatoriedade de recomposição da vegetação entre 30 metros 100 metros das margens dos rios com mais de 10 metros de largura nas propriedades rurais.
    E de outros pontos: como aquilo que os ambientalistas chamam de “anistia aos desmatadores”; e eliminar a exigência de preservação de 20 metros quadrados de área verde por habitante nas novas construções em áreas urbanas.
    Poder Online – A ministra Ideli Salvatti informou aos líderes que o governo não aceita que a Câmara promova modificações no projeto de Código Florestal aprovado no Senado. Como será o seu relatório?
    Paulo Piau – Elaborei um quadro com 29 modificações. Mas acho que poderemos chegar a um acordo.
    Poder Online – Mas a ministra disse que não aceita.
    Paulo Piau – Ela tem todo o direito de ter o ponto de vista dela. Mas a Câmara tem a prerrogativa de mexer no texto e o fará. É claro que quanto menos mexer, melhor. Mas há questões técnicas, erros técnicos no projeto do Senado que seria omissão deixarmos como está.
    Poder Online – Quais erros?
    Paulo Piau – Por exemplo. O texto aprovado no Senado proíbe o pasto em encostas acima de 25 graus de inclinação com capim cultivado, mas permite capim nativo. Tenho um parecer da Embrapa (Empresa Brasileira de Agropecuária) mostrando que o capim cultivado protege mais as encostas do que o capim nativo.
    Poder Online – Qual o ponto que está sendo mais polêmico?
    Paulo Piau – A questão das atividades já consolidadas em APAs (Áreas de Proteção Ambiental). O projeto do Senado determina que produtores rurais serão obrigados a recompor de 30 a 100 metros da vegetação nativa em suas propriedades às margens dos rios que tenham mais de 10 metros de largura.
    Poder Online – E o que o senhor fará?
    Paulo Piau – Simplesmente elimino do texto. Passo o assunto para quando União, estados e municípios promoverem a regulamentação dos Programas de Regularização Ambiental.
    Poder Online – O que isso significa?
    Paulo Piau – Significa que, se deixar como está no texto do Senado, cai na ilegalidade, por exemplo, um projeto do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) de plantação de 20 mil hectares de banana no Vale da Ribeira. Da forma que proponho, não se estabelecerá uma regrinha em Brasília para todo o país. Estados e municípios decidirão com a União como fica a consolidação das atividades, nos seus Programas de Regularização Ambiental.
    Poder Online – Isso de tirar do texto dificultará um eventual veto do presidenta Dilma Rousseff. Como ela vai vetar algo que não está no texto, não é mesmo?
    Paulo Piau – Só se ela vetar toda a consolidação de atividades em APAs. Aí seria o caos no país.
    Poder Online – E a questão da anistia? Os ambientalistas protestam contra a anistia das multas aplicadas aos desmatadores.
    Paulo Piau – Isso é uma falácia, uma desconstrução da proposta do novo Código aprovado no Senado. Não há no texto qualquer anistia, mas sim a idéia de se promover a aplicaçãodos recursos que iriam para essas multas na reconstrução da vegetação nativa. No Brasil e no mundo inteiro, desde o início dos tempos, tem-se plantado arroz e feijão na beira dos rios. Só na década de 1960 é que apareceu tecnologia para plantar em outros lugares. Esse pessoal que se diz “do Meio Ambiente” não é ambientalista. Eles querem é dinheiro. Querem multar. Só isso.
    Poder Online – E a questão da área urbana? Também está havendo polêmica quanto ao item do texto que determina a preservação de 20 metros quadrados de área verde por habitante…
    Paulo Piau – Exato. Aí quem bateu pé firme foi o ex-líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Ele mesmo achava isso um absurdo, já que a ONU estabelece como corretos 14 metros quadrados.
    Poder Online – E o que o senhor fará?
    Paulo Piau – Vou tirar isso do texto. Já cumprimos no Brasil, pela atual legislação, um mínimo de 14,5 metros quadrados.
    Poder Online – Mas o argumento do governo para não aceitar alterações no projeto é de que ruralistas, ambientalistas, deputados e senadores já haviam participado das negociações lá no Senado. Que o governo cedeu lá para fechar o acordo. Não faria sentido, depois de ter cedido, recomeçarem novas propostas de mudança.
    Paulo Piau – Ora, isso é da dinâmica do sistema bicameral. O governo não pode radicalizar. Vai ter que compreender que a Câmara tem um papel revisor e vamos cumpri-lo.
    Poder Online – Outra questão é a Rio+20. Não ficará ruim para o Brasil votar isso agora?
    Paulo Piau – Como ruim para o Brasil, se somos o país que melhor preserva o Meio Ambiente no mundo? Nada disso. Estamos com tudo pronto para votar já na próxima terça-feira. Já estávamos antes, mas demos ao Arlindo Chinaglia uma semana de carência para ele se inteirar do assunto e estabelecer canais de negociação. Já, inclusive, conversei com ele e duas assessoras da ministra Ideli. Está tudo pronto.
    Notas relacionadas:

    O PSDB criticou demasiadamente as taxas propostas pelo PT durante a gestão de Marta Suplicy nesta cidade e agora está propondo a "ciclotaxa", com o objetivo de construir ciclovias no Estado de São Paulo.

    O PSDB criticou demasiadamente as taxas propostas pelo PT durante a gestão de Marta Suplicy nesta cidade e agora está propondo a "ciclotaxa", com o objetivo de construir ciclovias no Estado de São Paulo.
    Secretário de Alckmin propõe que motorista pague 'ciclotaxa'
    Nós, cidadãos paulistanos, já bancamos anualmente a taxa de licenciamento de veículos motorizados, a inspeção veicular, o IPVA, o DPVAT, além do laudo para revenda de carros.
    Agora teremos de também pagar a ciclotaxa? Como ficam aqueles que desaprovam a construção de ciclovias? Serão execrados como sempre? Preconceituosos? Reacionários? Discriminatórios?
    Joel Silva - 23.fev.12/Folhapress
    Ciclofaixa recém pintada na avenida Luis Dumond Villares, na zona norte de São Paulo
    Ciclofaixa recém pintada na avenida Luis Dumond Villares, na zona norte de São Paulo
    Não temos culpa do crescimento desordenado de veículos à gasolina, em especial na cidade de São Paulo, tampouco da falta de operacionalidade da máquina administrativa em questões ligadas ao meio ambiente.
    Ou será que a ciclotaxa faz parte das intenções de votos para a eleição que se aproxima?
    * FONTE FOLHA .COM
     

    sábado, 17 de março de 2012

    Rio testa sistema pioneiro de tecnologia em centros urbanos a tecnologia a serviço do homem

    Rio testa sistema pioneiro de tecnologia em centros urbanos
    há uma sala de controle que parece algo saído diretamente da Nasa, a agência espacial americana.
    Funcionários municipais, trajando macacões brancos, trabalham sem alarde diante de uma parede gigante com muitas telas --uma espécie de Rio virtual em tempo real. Imagens de vídeo chegam constantemente de estações de metrô e de cruzamentos importantes. Um programa de meteorologia traça previsões de chuva em vários pontos da cidade. Um mapa se ilumina para apontar os locais onde há acidentes de carro, falta de luz e outros problemas.
    Guru Banavar, que dirigiu o projeto para a unidade Cidades Mais Inteligentes, da IBM
    Guru Banavar, que dirigiu o projeto para a unidade Cidades Mais Inteligentes, da IBM
    A ordem e a precisão parecem deslocadas nesta cidade brasileira descontraída. Mas o que está acontecendo aqui reflete um experimento ousado e potencialmente lucrativo que pode moldar o futuro de cidades em todo lugar do mundo.
    O prédio em questão é o Centro de Operações Rio e seu sistema foi criado pela IBM.
    O Rio está servindo de teste crucial para a empresa. Até 2050, aproximadamente 75% da população mundial deve estar vivendo em cidades. Muitas áreas metropolitanas já empregam sistemas de coleta de dados como sensores, câmeras de vídeo e GPS. Avanços na potência de computação e na análise de dados agora possibilitam que empresas como a IBM coletem e organizem todos esses dados e, com a ajuda de algoritmos de computador, identifiquem padrões e tendências.
    O mercado para suprir cidades de sistemas "inteligentes" deve chegar a US$ 57 bilhões até 2014, segundo a firma de pesquisas de mercado IDC Government Insights. A IBM quer dominar uma parte disso.
    Aberto pela unidade de Cidades Mais Inteligentes da empresa no final de 2010, o Centro de Operações Rio faz parte de um esforço para conquistar um lugar nesse mercado. Desde sua fundação, a unidade Cidades Mais Inteligentes já se envolveu em milhares de projetos.
    EXPANSÃO ACELERADA
    Cidade horizontal que se estende entre montanhas e o oceano Atlântico, o Rio de Janeiro é ao mesmo tempo uma cidade em expansão acelerada, uma cidade de praia, um paraíso, uma monstruosidade, um centro de pesquisas e uma grande obra em construção.
    Gigantes do setor petrolífero como a Schlumberger vêm correndo para construir centros de pesquisas aqui, para ajudar a desenvolver os enormes campos marítimos de petróleo e de gás.
    Unidades policiais especiais entraram em cerca de 20 favelas, em um esforço para afirmar o controle do governo e combater a criminalidade. O Rio está reconstruindo grandes estádios e construindo um sistema de ônibus, para a Copa do Mundo de 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016.
    Esta é uma cidade em que alguns dos ricos vivem em condomínios fechados, enquanto alguns dos pobres nas favelas pirateiam eletricidade da grade elétrica.
    Uma cidade às vezes atingida por desastres --naturais ou não. Temporais podem provocar deslizamentos de terra mortíferos. No ano passado um bonde histórico descarrilou, matando cinco pessoas.
    No início deste ano, três prédios desabaram no centro da cidade, deixando pelo menos 17 mortos e dezenas de feridos.
    As condições complexas criam um ambiente propício para a IBM ampliar seu trabalho com governos municipais. Se a empresa puder remodelar o Rio de Janeiro como cidade mais inteligente, poderá fazer o mesmo em qualquer outro lugar do mundo.
    "Uma cidade inteligente é uma cidade com informação", disse Guru Banavar, 45, o executivo-chefe de tecnologia da IBM para o setor público global. "Uma vez que você tenha as informações necessárias, entenda-as e saiba o que fazer com elas, estará a meio caminho da inteligência."
    O fato que catalisou a criação do centro de operações foi uma tempestade torrencial ocorrida há quase dois anos. Por volta das 4h daquela manhã, o prefeito Eduardo Paes começou a receber informações alarmantes. Deslizamentos de terra estavam ocorrendo em algumas favelas, e havia o risco de muitos mais. Houve inundações inesperadas.
    Carros e caminhões estavam ilhados na água, que não parava de subir. Mas o Rio não contava com um local específico a partir do qual o prefeito pudesse monitorar a situação e supervisionar a resposta. "Percebi que éramos muito fracos", recordou.
    Eduardo Paes viveu no Estado americano de Connecticut na adolescência e se lembrava que algumas cidades americanas decretavam "dias de neve", para que pudessem limpar as ruas.
    Ainda na madrugada, ele começou a telefonar para estações de TV, rádios e jornais, declarando estado de emergência e recomendando à população que não saísse de casa.
    "Não tínhamos planos para isso, mas funcionou", disse Paes. Sessenta e oito pessoas morreram, mas o número de mortos poderia ter sido muito maior. Mesmo assim, o prefeito decidiu que o Rio poderia fazer melhor.
    Ele teve um encontro com a IBM, que tinha desenvolvido centros de controle de criminalidade para Madri e Nova York, além de um sistema de cobrança de taxa de congestionamento de trânsito para Estocolmo. Só que criar um sistema para o Rio, abrangendo a cidade inteira, era um empreendimento muito maior.
    A IBM administrou o projeto em sua íntegra. Empresas locais cuidaram da construção e das telecomunicações. A Cisco forneceu infraestrutura de rede e o sistema de videoconferências que liga o centro de operações à casa do prefeito. As telas digitais são da Samsung.
    A IBM incorporou hardware, software, capacidades analíticas e de pesquisas. Uma plataforma de operações virtual atua como centro de coleta e distribuição de dados, integrando as informações que chegam por telefone, rádio, e-mail e mensagens de texto. Quando os funcionários da prefeitura entram no sistema, eles podem carregar informações de uma cena de acidente, por exemplo, e ver quantas ambulâncias foram enviadas para o local.
    Podem analisar informações históricas para identificar os locais onde tendem a ocorrer acidentes de carro, por exemplo. Além disso, a IBM desenvolveu um sistema de previsão de enchentes customizado para a cidade.
    O prefeito disse que o projeto custou ao Rio cerca de US$ 14 milhões. Se tudo funcionar, poderá fazer do Rio um modelo de gestão municipal movida por dados.
    "Queremos colocar o Rio à frente de todas as cidades do mundo em matéria de operações do cotidiano e resposta a emergências", afirmou o prefeito. Mas, segundo ele, o desafio será fazer a cidade funcionar com mais eficiência sem, entretanto, diluir o espírito que a faz ser o que é. "Não queremos ser uma Lausanne ou Zurique", acrescentou.
    Marcelo

    sexta-feira, 16 de março de 2012

    Brasília como ideia, projeto

    Brasília como ideia, projeto e depois cidade concretizada foi objeto de discussão e deliberação do Parlamento brasileiro desde a Assembleia Constituinte e Legislativa de 1823. O debate sobre a interiorização da capital brasileira, sua construção e consolidação geraram documentos parlamentares que são parte fundamental da história de Brasília: discursos, proposições legislativas, comissões parlamentares e dispositivos de Constituições brasileiras. Junto a publicações diversas, a Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados disponibilizará paulatinamente esses documentos do acervo da instituição

    Taxa Selic em níveis históricos não é sustentável, afirma economistav

    Taxa Selic em níveis históricos não é sustentável, afirma economista

    Autoridades do Comitê de Política Monetária (Copom), anunciaram nesta quinta-feira, 15, que a Selic, taxa básica de juros do Brasil, se aproximará da mínima histórica de 8,75% que vigorou entre julho de 2009 a abril de 2010.
    A alta taxa de juros no país é apontada como um dos principais motivos para a entrada da dólares no país. O fato dos bancos europeus disponibilizarem muito capital para estimular a economia local atrai especuladores, que pegam empréstimos a juros irrisórios no continente (cerca de 1%) para reaplicar no mercado de câmbio nacional, que remunera com a taxa Selic, atualmente em 9,75%.
    O Ministério da Fazenda tem anunciado medidas - como o aumento nos impostos para transações financeiras internacionais - que visam controlar a entrada massiva de dólares no país, que tem pressionado o câmbio. O objetivo das ações é desvalorizar o real e aumentar a competitividade dos produtos nacionais, dentro e fora do país.

    Cartões de crédito crescem 550% em uma década e atraem novatos

    Cartões de crédito crescem 550% em uma década e atraem novatos

    Ex-executivo da Visa cria bandeira que promete parcelar eletrodomésticos em até

    Texto:
    Poucos setores cresceram tanto no Brasil na última década quanto o segmento de cartões de crédito. Impulsionados por uma expansão inédita nos empréstimos à classe média e integração de milhões de brasileiros à sociedade de consumo, as empresas desse setor viram seu faturamento crescer mais de 550% nos últimos 10 anos. Com raras exceções, o crescimento anual nunca ficou abaixo de 20%, cinco vezes mais que a expansão média do PIB nos oito anos do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E mesmo com todo esse vigor, a expectativa é de que o dinheiro de plástico mantenha o ritmo nos próximos anos.
    Diante de um cenário tão positivo em tempos de incerteza no cada vez mais instável mundo financeiro, o setor observa não só investimentos agressivos das duas líderes do mercado – Visa e Mastercard -, mas também apostas ousadas de pequenos investidores que também querem surfar na onda dos cartões de crédito.
    Veja: Ela tinha 16 cartões de crédito. Hoje, ensina educação financeira
    O mais novo deles é o ex-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), Waldemar Petty, um ex-funcionário da Visa. Com apenas R$ 5,8 milhões, Petty está criando uma bandeira para chamar de sua e concorrer com as duas gigantes do setor, que juntas, dominam 90% desse mercado.
    Sua estratégia nessa briga é oferecer o que nenhum outro cartão oferece hoje: prazo. Petty quer dar o consumidor a opção de comprar uma simples geladeira com um número de prestações semelhante ao de quem compra uma casa. De acordo com o comunicado que sua empresa divulgou, será possível parcelar as compras em até 200 vezes.

    Crescimento exponencial

    Nos últimos 10 anos o faturamento das empresas de cartão de crédito cresceu 550% (em R$ bilhões)