Hospital de SP recebe autorização para usar primeiro coração artificial totalmente desenvolvido no Brasil
Dispositivo ajuda a melhorar a saúde de pacientes que aguardam por transplante
Divulgação
O hospital estadual Dante Pazzanese, em São Paulo, acaba de receber autorização para usar em pacientes o primeiro coração artificial totalmente desenvolvido no Brasil, segundo a Secretaria de Estado da Saúde.
As primeiras cirurgias serão feitas em cinco pacientes que vão receber o dispositivo acoplado ao órgão natural. O dispositivo é indicado para doentes que não respondem ao uso de medicamentos e ao controle adequado dos líquidos circulantes do organismo.
O objetivo é melhorar a saúde do doente que está na fila de transplante à espera de um doador compatível, de acordo com Jarbas Dinkhuysen, chefe do setor de transplantes do Dante Pazzanese e investigador principal desta fase do projeto.
Após a cirurgia, os pacientes permanecem internados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) durante as duas primeiras semanas de pós-operatório, com posterior transferência para Unidade Semi-Intensiva até que continue com o dispositivo implantado.
A assistência do coração artificial se dará pelo prazo mínimo de 30 dias, pois somente a partir deste período é que se inicia a possibilidade de o coração natural apresentar sinais de melhoras e aumentar a sobrevida do paciente.
O coração artificial não pode ser usado em pacientes com mais de 65 anos de idade ou com peso menor que 40 kg, com episódio de embolia pulmonar no último mês, entubação prolongada (superior a 48 horas), relato de reanimação cardiopulmonar nas últimas 24 horas, sequela neurológica aguda, insuficiência renal aguda ou crônica, com nível de creatinina maior que 2,5 mg/dl e ou de uréia superior a 100 mg/dl, disfunção hepática com bilirrubinas totais maiores que 3 mg/dl e quadro infeccioso ativo ou distúrbios hemorrágicos.
As primeiras cirurgias serão feitas em cinco pacientes que vão receber o dispositivo acoplado ao órgão natural. O dispositivo é indicado para doentes que não respondem ao uso de medicamentos e ao controle adequado dos líquidos circulantes do organismo.
O objetivo é melhorar a saúde do doente que está na fila de transplante à espera de um doador compatível, de acordo com Jarbas Dinkhuysen, chefe do setor de transplantes do Dante Pazzanese e investigador principal desta fase do projeto.
Após a cirurgia, os pacientes permanecem internados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) durante as duas primeiras semanas de pós-operatório, com posterior transferência para Unidade Semi-Intensiva até que continue com o dispositivo implantado.
A assistência do coração artificial se dará pelo prazo mínimo de 30 dias, pois somente a partir deste período é que se inicia a possibilidade de o coração natural apresentar sinais de melhoras e aumentar a sobrevida do paciente.
O coração artificial não pode ser usado em pacientes com mais de 65 anos de idade ou com peso menor que 40 kg, com episódio de embolia pulmonar no último mês, entubação prolongada (superior a 48 horas), relato de reanimação cardiopulmonar nas últimas 24 horas, sequela neurológica aguda, insuficiência renal aguda ou crônica, com nível de creatinina maior que 2,5 mg/dl e ou de uréia superior a 100 mg/dl, disfunção hepática com bilirrubinas totais maiores que 3 mg/dl e quadro infeccioso ativo ou distúrbios hemorrágicos.
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