Raio que caiu sobre a região central de São Paulo durante fortes chuvas na noite de 13 de março |
As nuvens "trafegam" no céu carregadas de carga elétrica. Existe um limite de espaço mínimo entre as nuvens, como no trânsito existe um espaço entre os carros.
Quando uma nuvem se aproxima demais da outra, invadindo uma o campo da outra, acontece uma troca de cargas elétricas "produzindo a queima do ar atmosférico e deixando um grande vazio, rapidamente preenchido por outro ar".
O ruído que se escuta nesse momento é resultante "da onda de choque provocada pelo aquecimento instantâneo de ar ao ser atravessado por um raio durante a trovoada".
Em seguida, aparece um clarão em algum lugar. Esse clarão é o raio, quer dizer, a descarga elétrica em si, produzida pela proximidade entre as nuvens ou entre as nuvens e o solo.
Numa linguagem mais científica, o clarão é chamado de raio. Popularmente conhecido também como relâmpago.
Nesses dias, no estado de São Paulo, esses fenômenos estão associados à passagem de uma frente fria.
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