Dilma envia proposta ao Congresso de participação popular na reforma política
FONTE Agência Brasil
Ela ressaltou a importância da educação no processo de desenvolvimento do país e fez questão de mencionar vários programas do governo na área, como o Programa Universidade para Todos (ProUni), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), além de citar os números do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgados na manhã deste sábado, quando foram registrados 9,5 milhões de inscritos.
Dilma participou do ato "Amar e mudar as coisas para o Brasil avançar", uma das atividades do congresso da UJS.
A presidente também falou sobre a Copa do Mundo, que tem início no dia 12 de junho, e reafirmou que o Brasil fará a Copa das Copas. "Tenho certeza que o país fará a Copa das Copas. Tenho certeza da nossa capacidade e do que fizemos. Não temos do que nos envergonhar e não temos complexo de vira-lata. Sei que vocês estão engajados na defesa da nossa Copa. Vamos mostrar a melhor Copa de todos os tempos".
O congresso da UJS teve início na última quinta-feira (22) e reúne cerca de 2,5 mil jovens. Em sua abertura, a UJS cobrou a revisão da Lei de Anistia, com punição aos torturadores, e prestou homenagem às vítimas da Guerrilha do Araguaia, ocorrida entre o fim dos anos 1960 e início dos anos 1970, no sul do Pará e norte de Goiás (hoje Tocantins), na região conhecida como Bico do Papagaio.
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A reeleição é outro tema da reforma política. Ainda no primeiro ano de gestão como vice-presidente de FHC, Marco Maciel (PFL-PE) afirmou que a Constituição não previa a reeleição. Já Paulo Maluf, ex-prefeito de São Paulo, se mostrou favorável à reforma feita de forma ampla Leia mais Arte/UOL
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