sexta-feira, 4 de abril de 2014


Saiba como é o processo de fabricação de alimentos e bebidas

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Fotos
Dá para acreditar que a imagem acima é o resultado do processo industrial de fabricação dos nuggets? Os famosos aperitivos conquistaram as mesas por ser um alimento rápido, prático e - para muitos - saboroso. Prato favorito da criançada, o bolinho crocante tem fabricação bem curiosa e até "nojenta". Em 2010, o chef britânico Jamie Oliver demonstrou como é feito o salgadinho para um grupo de crianças - que ficaram chocadas com os ingredientes e a forma de preparo dos nuggets - e agora as imagens voltaram a bombar na internet. Confira fotos do passo a passo e assista ao vídeo clicando no link. Reprodução Mais
Os nuggets conquistaram as mesas por ser um alimento rápido, prático e - para muitos - saboroso. Prato favorito da criançada, o bolinho crocante tem fabricação bem curiosa e até "nojenta". Em 2010, o chef britânico Jamie Oliver demonstrou como é feito o salgadinho para um grupo de crianças - que ficaram chocadas com os ingredientes e a forma de preparo dos nuggets. Confira fotos do passo a passo e assista ao vídeo clicando no link. Reprodução Mais
O primeiro passo é retirar a carne de um frango, deixando apenas a carcaça. Reprodução Mais
Em seguida, a carcaça é triturada em um processador. Reprodução Mais
Aos ossos triturados, mistura-se a parte gordurosa do frango. Reprodução Mais
A mistura da carcaça triturada com a gordura do frango é feita em um processador. Reprodução Mais
Resultado: uma massa rosa e espessa. Reprodução Mais
A massa é refinada por uma peneira. Reprodução Mais
Na imagem, a massa quase pronta. O destaque mostra a mistura feita em indústrias. Reprodução, Reprodução/Revista Galileu Mais
Em seguida, outros ingredientes são adicionados à massa: amônia - para matar as bactérias, flavorizantes artificiais - para dar sabor e camuflar o gosto forte, e corante - para tirar a cor rosada. Reprodução Mais
Quando preparamos o nugget em casa, fritamos o alimento pela segunda vez - pois o último passo da fabricação industrial é pré-cozer o salgado. Reprodução Mais
A paçoca (que em algumas regiões do país é um prato salgado, com carne seca) é um dos doces típicos das festas juninas, feito à base de amendoim e açúcar. Da plantação até a casa do consumidor, o amendoim passa por várias transformações até virar esse quitute. Veja nas fotos a seguir o processo de produção na fábrica da Paçoquita, em Ribeirão Preto (SP) Arquivo Folha Mais
A matéria-prima básica da paçoca doce é o amendoim, uma leguminosa. O Estado de São Paulo concentra cerca de 80% de todo amendoim plantado no Brasil Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Na produção do amendoim para paçoca, é importante trabalhar com sementes de boa qualidade para garantir o nascimento de plantas saudáveis. A plantação é tratada para a prevenção de doenças (como ferrugem e mancha preta) e combate de pragas e ervas daninhas comuns na lavoura Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Na época da florada, o equilíbrio entre sol e chuva favorece o desenvolvimento das vagens saudáveis do amendoim Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Depois de completar um ciclo de 130 dias, é realizado o arranquio mecanizado, processo que vira as vagens de amendoim para cima da terra e as expõe ao sol durante três dias. O objetivo é deixar a vagem com o mínimo de umidade possível Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
O produtor rural faz a colheita mecanizada. O amendoim é levado de caminhão até a unidade de beneficiamento da Santa Helena, em Dumont, a 19 km da sede da empresa, que fica em Ribeirão Preto (SP). O local tem área de 96.800 metros quadrados, onde estão unidades de secagem artificial com capacidade para 67 mil sacas (25 kg) de amendoim em casca por dia, e dois armazéns com capacidade para 62 mil toneladas de amendoim em casca a granel (sem embalagem) Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
A Santa Helena recebe as vagens dos produtores entre fevereiro e maio. O processo de secagem começa no secador, um grande recipiente onde a temperatura é controlada. O período que o amendoim fica nesse recipiente depende da quantidade de umidade presente. Para finalizar o processo, o grão deve apresentar apenas 10% de umidade Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
O amendoim em casca armazenado é, posteriormente, enviado para a unidade de beneficiamento. Ali ele é retirado da casca (processado), selecionado eletronicamente e manualmente, e classificado de acordo com o tamanho dos grãos Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Todos os dias são retiradas amostras do amendoim para verificar a presença de aflatoxinas. As aflatoxinas são substâncias tóxicas produzidas por fungos e encontradas, com maior frequência, em nozes, amendoins e outras sementes oleosas. Essas toxinas podem causar danos ao fígado se forem consumidas acima dos limites considerados seguros, estabelecidos pelo Ministério da Saúde Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
É preciso retirar o extrato do amendoim para analisar em laboratório a presença das substâncias tóxicas aflatoxinas Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
São feitos exames diariamente para verificar se a concentração das substâncias tóxicas aflatoxinas está dentro dos limites considerados seguros, estabelecidos pelo Ministério da Saúde Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Depois de analisados, os lotes de amendoim ficam disponíveis para serem industrializados na fábrica de Ribeirão Preto (SP) Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
O amendoim chega à fábrica da Santa Helena já limpo, classificado por tamanho e sem casca. Na fábrica, ele passa pelo primeiro processo, que é a torra Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Milhares de grãos são torrados para chegar ao ponto ideal, antes de ter início o processo de fabricação da massa da paçoca Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Depois da torrefação, o amendoim é resfriado e encaminhado para a linha de fabricação Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Neste processo, as máquinas adicionam sal e açúcar refinado ao amendoim torrado. Um sistema controlado por computadores é responsável por acidionar as quantidades ideais de cada ingrediente, seguindo uma receita Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Depois de misturados todos os ingredientes, a massa da paçoca é prensada automaticamente nos formatos cilíndrico, retangular e mini Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
As paçocas vendidas por unidade são embaladas automaticamente, mas também com manipulação de funcionários em parte do processo. Como embalar esse produto tão delicado sem quebrá-lo? É segredo industrial que a Santa Helena não revela Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Os setores de embalagem são divididos de acordo com os formatos do produto final Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Por exemplo, há um setor de embalagem exclusivo para a Paçoquita Mini, de 15g Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
As paçocas são embaladas em caixa para transporte até os pontos de venda Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Há uma versão dietética do produto. Na produção da Paçoquita Diet, há um alto percentual de amendoim, e não há adição de açúcar Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Os formatos e o processo de embalagem da Paçoquita Diet são iguais aos da linha convencional Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Milhares de paçocas saem diariamente em direção aos diversos pontos de venda pelo Brasil Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
Os processos de fabricação são auditados. As paçocas recebem um selo de qualidade Pró-Amendoim, da Abicab (Associação Brasileira das Indústrias de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e derivados), certificação concedida para empresas que possuem processos controlados e garantia de atendimento à legislação em relação à aflatoxina e à segurança alimentar Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
A Fifa escolheu a vinícola Lídio Carraro, de Bento Gonçalves (RS), para produzir o vinho oficial da Copa do Mundo em 2014. Veja nas fotos a seguir um passo a passo de como é produzida a bebida. Thinkstock Mais
Amostras de terra colhidas por técnicos da empresa fabricante do vinho servem para projetar o melhor local para plantação. Nede Losina/UOL Mais
Detalhe da primeira germinação depois da poda de inverno, que vai fortalecer a videira e garantir frutos mais encorpados. Divulgação Mais
Depois do período de inverno, quando os galhos secam completamente, a videira começa a germinar na primavera e a formar seus primeiros cachos. Sol e pouca chuva são essenciais nesse período. Divulgação Mais
Antes da formação dos primeiros cachos, a videira germina as primeiras folhas após um inverno em que a planta seca completamente. Divulgação Mais
No final da primavera, as bagas dos cachos ganham a forma definitiva e estão prontas para amadurecer. Divulgação Mais
As frutas maduras, plantadas no sistema de espaldar (vertical), estão prontas para serem colhidas na vindima de Encruzilhada do Sul. Divulgação Mais
Cacho maduro de uma Cabernet Sauvignon, varietal mais usada nos vinhos fabricados no Rio Grande do Sul. Divulgação Mais
A colheita nos parreirais de Encruzilhada do Sul e Bento Gonçalves é feita de forma manual, para garantir a integridade dos grãos e menos impurezas ao vinho. Divulgação Mais
Logo depois da colheita, ainda na vindima, as uvas passam por um primeiro processo de seleção para separar e classificar os cachos e direcioná-los ao processo de separação. Divulgação Mais
A poda de inverno é essencial para que a videira volta forte do período de inverno e gere frutos mais encorpados, que vão engrandecer o produto final. Divulgação Mais
Depois de colhidas, as uvas são armazenadas e passam por um processo de seleção para separar grãos imperfeitos e garantir mais qualidade ao vinho. Divulgação Mais
A enóloga Mônica Rossetti acompanha a filtragem natural do líquido que vai para os tanques receber o primeiro envelhecimento para virar vinho. Gilmar Gomes/Divulgação Mais
Grandes tanques de aço substituem o processo de envelhecimento e decantação dos antigos barris de madeira; aqui o vinho fica de 12 a 18 meses. Nede Losina/Divulgação Mais
Durante o processo de decantação e envelhecimento, o vinho é provado várias vezes para medir seu grau de qualidade. Nede Losina/Divulgação Mais
O diretor comercial da vinícola, Juliano Carraro, testa uma amostra do Chardonnay envelhecendo em tanque de aço, que será comercializado ainda no segundo semestre deste ano. Nede Losina/Divulgação Mais
Depois de passarem pelo processo de envelhecimento e decantação nos tanques de aço, o vinho é envasado e passa por mais um processo de envelhecimento na própria garrafa, por 6 meses a 2 anos em geral; alguns vinhos podem chegar a 5 anos. Nede Losina/Divulgação Mais
Depois de envelhecidos e decantados naturalmente, os vinhos são embalados e recebem a rolha que vai garantir o segundo processo de maturação, dentro da garrafa. Divulgação Mais
O envasamento do vinho é totalmente mecanizado. Depois desse processo, descansará por um período de seis meses a dois anospara ser comercializado. Divulgação Mais
Caixa de vinhos da varietal Nebbiolo, comercializada pela Lídio Carraro. Divulgação Mais
O famoso refrigerante de guaraná é produzido com frutas originárias da Amazônia. Do meio da floresta até o consumidor final, a fruta passa por várias transformações. Confira, a seguir, como é o processo de fabricação da bebida Arte/UOL Mais
O Guaraná Antarctica foi lançado há quase 100 anos, em 1921; até hoje, a empresa utiliza a mesma fórmula secreta, guardada por dois funcionários da empresa que não têm a identidade revelada Divulgação/Ambev Mais
O fruto do guaraná, que, quando maduro, parece um olho humano, é a base do refrigerante de mesmo nome; ele é originário da floresta amazônica Bruno Kelly/Reuters Mais
A maioria dos produtores se concentra em Maués, município a 270 km de Manaus, com pouco mais de 50 mil habitantes --grande parte vivendo da renda gerada pela venda do guaraná. Ele pode ser consumido "in natura", mas a população amazônica não costuma fazer isso, pois o sabor da fruta não é agradável Bruno Kelly/Reuters Mais
A Ambev mantém, em Maués (a 270 km de Manaus), uma fazenda de 1.007 hectares, tamanho equivalente a mil campos de futebol. No local, mantém um banco genético de guaraná e faz experiências para melhorar o plantio da fruta Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Por meio do cruzamento de plantas, a empresa cria mudas 'melhoradas'. A cada ano, cerca de 60 mil mudas são doadas aos produtores locais para o plantio Divulgação/Ambev Mais
Cerca de mil produtores fazem o plantio dos guaranazais. Cada planta demora de três a cinco anos para dar frutos Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
A colheita do fruto é feita manualmente, entre outubro e fevereiro Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Após a colheita, os produtores separam o grão, que é a parte preta da fruta Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Muitos produtores usam os pés para separar a semente, técnica semelhante à utilizada na fabricação de vinhos Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Num tanque d'água, os produtores também utilizam uma espécie de cesta na qual separam as sementes das outras partes da fruta Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Após a lavagem, o guaraná é torrado em tachos de barro nas próprias fazendas Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
O grão torrado do guaraná tem a aparência do café; ele pode ficar armazenado por até dois anos em sacas Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Cada pequeno produtor rural consegue vender, em média, 1 tonelada do grão torrado por ano. Os grãos são transportados de barco por meio dos rios da região. Além dos barcos, a única forma de chegar em Maués (AM) é de avião Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Os produtores separam os grãos em sacas de 40 quilos, que podem ficar armazenadas por até dois anos. Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Depois de torrado, o grão passa por diversos processos até virar um xarope; forte e concentrado, ele é a base do refrigerante Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
O extrato é, então, enviado para a fábrica de aromas, em Manaus (AM). Lá ele passa por diversas avaliações Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Depois de "aprovado", o extrato é misturado a outros ingredientes da "fórmula secreta", como essências, corantes, aromas e óleos naturais. Desse processo surge o concentrado líquido do guaraná Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
A fábrica de Manaus envia esse concentrado, de caminhão-tanque, para outras 30 fábricas espalhadas pelo país Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
Já com um sabor mais doce e próximo da finalização, o xarope do guaraná começa a ganhar as características do refrigerante; a colocação do gás e açúcar são as partes finais da produção Leonardo Soares/UOL Mais
Depois de pronta, a bebida é envasada em garrafas ou latinhas, e recebe o rótulo do refrigerante Renato Stockler/Folha Imagem Mais
A bebida está pronta para ser distribuída. O Guaraná Antarctica é a segunda marca de refrigerante mais vendida no país, atrás da Coca-Cola. Além do Brasil, a marca está presente em países como Portugal, França, Espanha, Inglaterra, Japão e Estados Unidos Leonardo Soares/UOL Mais
O UOL visitou uma fábrica de cerveja do Grupo Petrópolis, que produz 1,8 bilhão de litros da bebida por ano. Saiba como é o processo de fabricação da cerveja Itaipava pilsen. Arte/UOL Mais
A cerveja é feita de quatro ingredientes básicos: água, malte, lúpulo e levedura. Igor Tarasyuk/Getty Images Mais
O malte é originado da cevada, e é o produto que define o tipo de cerveja que se quer fazer. O malte usado na cerveja Itaipava, por exemplo, é trazido da Argentina. Reinaldo Canato/UOL Mais
O lúpulo deriva de uma flor de mesmo nome, e é responsável por dar amargor e aroma à cerveja. O lúpulo usado na Itaipava é importado do Leste Europeu. Reinaldo Canato/UOL Mais
Antes que as matérias-primas sejam usadas na fabricação da cerveja, amostras delas passam por análise em um laboratório, que fica dentro da própria fábrica do Grupo Petrópolis. Reinaldo Canato/UOL Mais
Dentro do laboratório, existe também um setor de degustação. Lá, profissionais experimentam as matérias-primas individualmente (inclusive a água) e em diferentes momentos da produção. O objetivo é detectar alterações de sabor e aroma. Reinaldo Canato/UOL Mais
A produção da cerveja começa com a mistura da água e do malte. Dali sai um líquido chamado de "mosto". O mosto é filtrado e fervido para, então, receber a adição do lúpulo. Tudo isso é feito na área de "brassagem". Reinaldo Canato/UOL Mais
A área de "brassagem" da fábrica do Grupo Petrópolis tem uma espécie de sala de controle. De lá, os funcionários controlam a temperatura, o tempo e a agitação dos ingredientes quando eles são misturados. Reinaldo Canato/UOL Mais
A mistura que sai da área de "brassagem" recebe levedura e segue para fermentação, onde será liberado o álcool da bebida. Reinaldo Canato/UOL Mais
A fermentação da cerveja Itaipava do tipo pilsen dura, em média, cinco dias. Nessa fase, o "mosto" já é transformado em cerveja. Reinaldo Canato/UOL Mais
Terminada a fermentação, a cerveja segue para o processo de maturação, em que é resfriada e mantida em descanso. A maturação da cerveja Itaipava do tipo pielsen dura dez dias. Reinaldo Canato/UOL Mais
Depois de maturada, a cerveja é filtrada. O objetivo, aqui, é garantir o brilho e a transparência da bebida. Reinaldo Canato/UOL Mais
Paralelamente, as garrafas de vidro são preparadas para receber a cerveja. As garrafas usadas na fábrica da Itaipava são reaproveitadas. Reinaldo Canato/UOL Mais
São reaproveitadas garrafas de cervejas de marcas diversas. Elas chegam à fábrica e passam por uma grande lavadora. Reinaldo Canato/UOL Mais
Durante a lavagem, além de serem higienizadas, as garrafas perdem os antigos rótulos. Reinaldo Canato/UOL Mais
Neste momento, a cerveja pronta se encontra com a garrafa já limpa. Uma grande máquina enche e tampa as garrafas. Reinaldo Canato/UOL Mais
Depois de enchidas, as garrafas seguem para outra máquina, onde a cerveja é pasteurizada. Reinaldo Canato/UOL Mais
Após a pasteurização, as garrafas recebem, então, o rótulo da cerveja Itaipava. Reinaldo Canato/UOL Mais
As garrafas são colocadas em engradados, que ficam empilhados numa parte da fábrica. Dali, eles seguem em caminhões para supermercados, bares e restaurantes. Reinaldo Canato/UOL Mais
Além da pilsen, a Itaipava é vendida em outras sete versões: premium, malzbier, zero álcool, fest, light, chope e chope Black. Leonardo Soares/UOL Mais
No Brasil, a pesca da tainha é permitida por lei entre maio e junho como forma de restringir a retirada em demasia do peixe; empresário usa ovas desidratadas para criar o que chama de "caviar brasileiro". Gustavo Roth/Folhapress Mais
As ovas de tainha estão dentro de uma bolsa que deve ser retirada com cuidado da barriga do peixe para dar início ao processo de desidratação. Bottarga Gold/Divulgação Mais
A salga da bolsa com as ovas de tainha é um passo importante para o sabor do produto depois de desidratado. Bottarga Gold/Divulgação Mais
Depois de salgadas, as bolsas contendo as ovas de tainha são transferidas para uma estufa; ali elas permanecem de quatro a cinco dias e perdem de 35% a 40% de água. Bottarga Gold/Divulgação Mais
Depois de desidratada, a bolsa com as ovas de tainha leva o nome de bottarga; o prato é tradicional na Ásia e no Mediterrâneo. Bottarga Gold/Divulgação Mais
A bottarga (ovas desidratadas de tainha) pode ser consumida em lascas, ralada ou em pó, como na foto; empresário chama o produto de "caviar brasileiro", mas o caviar autêntico é feito com ovas do peixe esturjão e custa 20 vezes mais que a bottarga. Bottarga Gold/Divulgação Mais
A bottarga (ovas desidratadas de tainha) pode ser um ingrediente do espaguete. Na foto, a massa é composta por lascas e pó do produto. Bottarga Gold/Divulgação Mais
Cerca de 70% do salmão consumido no mundo é criado em viveiros. O Chile é o segundo maior produtor mundial do peixe, atrás apenas da Noruega. Veja a seguir como é a criação do salmão chileno. Divulgação/SalmonChile Mais
FERTILIZAÇÃO - No outono, é induzida a desova dos salmões reprodutores. Assim, a partir da mistura das ovas das fêmeas com o sêmen dos machos, as ovas são fertilizadas. O processo é realizado a uma temperatura de 10ºC. Divulgação/SalmonChile Mais
INCUBAÇÃO - A incubação das ovas ocorre em água doce, onde elas se desenvolvem até eclodir. A velocidade com que as ovas se desenvolvem depende fundamentalmente da temperatura da água. Essa etapa é bastante delicada e exige a manutenção de águas limpas e bem oxigenadas, com uma temperatura máxima de 12ºC, em condições de penumbra ou semipenumbra. Divulgação/SalmonChile Mais
INCUBAÇÃO - Neste período, a manipulação das ovas deve ser mínima, reduzindo-se somente à extração cuidadosa de ovas mortas, que se distinguem facilmente pela sua cor esbranquiçada e opaca. Depois de quatro semanas em incubadora, os ovos alcançam o estado conhecido como "ova olho" (quando já é possível ver os olhos dos embriões), sendo suficientemente fortes para poder ser transportados. Divulgação/SalmonChile Mais
ECLOSÃO E ALEVINAGEM - Após essa etapa, os pequenos peixes (chamados de alevinos) rompem o ovo e podem começar a nadar junto aos seus sacos vitelínicos (estrutura em forma de saco que protege e nutre o embrião). Reprodução Mais
ALEVINAGEM - Esta primeira etapa se desenvolve em incubadoras e termina aproximadamente um mês depois, quando se produz a completa absorção do saco vitelínico (estrutura em forma de saco que protege e nutre o embrião). Winfried Rothermel/AP Mais
ALEVINAGEM - Cumprida esta fase, os pequenos peixes (chamados de alevinos) nadam livremente e passam a alimentar-se, seja no próprio incubador ou em tanques de primeira alimentação, até que se tornem salmões jovens (chamados de alevinos "parr"). Divulgação/SalmonChile Mais
ALEVINAGEM - Nessa etapa, o animal cresce rapidamente devido às suas necessidades naturais. Em termos gerais, a dieta para alevinos se compõe de 50% a 58% de proteínas, 5% a 8% de gorduras (lipídios), 12% a 15% de carboidratos, mais vitaminas e minerais. Na foto, a chefe de centro de psicultura da empresa AcquaChile Veronica Morel mostra a ração dada aos peixes. Maria Carolina Abe/UOL Mais
VACINAÇÃO - Quando têm entre 12 e 14 meses, os peixes recebem uma vacina, que previne contra as principais doenças que afetam o salmão --entre elas, Necrose Pancreática Infecciosa (IPN), septicemia rickettsial salmonídea (SRS) e Anemia infeciosa do salmão (ISA). Maria Carolina Abe/UOL Mais
VACINAÇÃO - Os peixes são vacinados manualmente, um por um. Para facilitar o processo, eles passam antes por um tanque de água com anestésico. Maria Carolina Abe/UOL Mais
DESCARTE - Nessa etapa, alguns peixes são descartados por estarem doentes ou fora dos parâmetros exigidos pela produção. Maria Carolina Abe/UOL Mais
CONTROLE DE TEMPERATURA E OXIGÊNIO - O salmão vive com temperaturas entre 0ºC e 18°C e precisa de muito oxigênio. Por isso, há sensores para temperatura e oxigênio que alertam quando algum dos dois fatores foge ao padrão. Maria Carolina Abe/UOL Mais
SMOLTIFICAÇÃO (ADAPTAÇÃO) - Os peixes ficam dentro de grandes tanques redondos. Maria Carolina Abe/UOL Mais
SMOLTIFICAÇÃO (ADAPTAÇÃO) - Com o tempo, eles tornam-se hidrodinâmicos (achatados lateralmente e alongados, formato próprio para nadar) e adquirem comportamento de cardume. Este processo ocorre na primavera do ano seguinte à sua primeira alimentação. Para simular a passagem das estações do ano e a chegada da primavera, os produtores usam mais ou menos luz. Maria Carolina Abe/UOL Mais
SMOLTIFICAÇÃO (ADAPTAÇÃO) - Quando os peixes atingem tamanho suficiente para suportarem a água do mar, são então chamados de "smolt". Durante o processo denominado de "smoltificação", o salmão perde suas características de "parr", e adquire coloração prateada, com o dorso verde ou pardo. Os peixes são separados por tamanho por uma máquina, para que os menores possam crescer mais antes de serem enviados ao mar. Maria Carolina Abe/UOL Mais
TRANSPORTE ATÉ O MAR - Quando estão prontos, os salmões "migram" do tanque de água doce até o mar, transportados de caminhão e, até mesmo, de helicóptero. Divulgação/SalmonChile Mais
GAIOLAS FLUTUANTES NO MAR - Para o cultivo do salmão no mar, existem espécies de gaiolas flutuantes. Estas estruturas são capazes de suportar fortes ventos, o vaivém da água do mar e correntes, comuns nas regiões produtoras de salmão. Maria Carolina Abe/UOL Mais
PROTEÇÃO CONTRA PREDADORES - Os tanques no mar são cercados por redes em cima e em baixo também, para evitar ataques de predadores aquáticos ou de aves. Maria Carolina Abe/UOL Mais
CHECAGEM - Os produtores tentam manipular o menos possível os peixes, para evitar que se debatam e se machuquem, ou percam escamas. Caso sejam detectados parasitas, por exemplo, os peixes passam por banhos químicos. Maria Carolina Abe/UOL Mais
ENGORDA - Uma vez transportados para o centro de engorda, os peixes passam a ser alimentados de acordo com dietas especiais, administradas e controladas, geralmente, por sistemas automatizados eficientes, e que respeitam o meio ambiente. Maria Carolina Abe/UOL Mais
ENGORDA - Nos primeiros meses no mar, eles são alimentados manualmente, porque nem todos ainda formam cardume. Então, uma pessoa joga a ração na água, para garantir que todos os peixes se alimentem. Depois, a alimentação passa ser feita por um sistema automatizado. Maria Carolina Abe/UOL Mais
ADULTOS - Entre 12 e 18 meses após sua inserção nas gaiolas ancoradas no mar, os peixes atingem, em média, 4,5 quilos. Eles podem chegar a até 5 quilos. Divulgação/SalmonChile Mais
COLETA - A coleta dos salmões tem início com o levantamento das redes e a separação dos peixes por tamanho, para selecionar os que estão no tamanho adequado para serem extraídos. Uma bomba acoplada a um barco faz a sucção dos peixes. A coleta leva de 6 a 7 horas por tanque. Depois da coleta, o tanque fica parado por 6 meses. Reprodução Mais
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