Imagem 130/134: PROCESSAMENTO - As unidades de processamento começam a dar forma a produtos distintos do salmão, de acordo com o seu destino: com ou sem cabeça, com ou sem víscera, fresco ou congelado, inteiro ou em filé, por exemplo. Mais Divulgação/SalmonChile
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- Dá para acreditar que a imagem acima é o resultado do processo industrial de fabricação dos nuggets? Os famosos aperitivos conquistaram as mesas por ser um alimento rápido, prático e - para muitos - saboroso. Prato favorito da criançada, o bolinho crocante tem fabricação bem curiosa e até "nojenta". Em 2010, o chef britânico Jamie Oliver demonstrou como é feito o salgadinho para um grupo de crianças - que ficaram chocadas com os ingredientes e a forma de preparo dos nuggets - e agora as imagens voltaram a bombar na internet. Confira fotos do passo a passo e assista ao vídeo clicando no link. Reprodução Mais
- Os nuggets conquistaram as mesas por ser um alimento rápido, prático e - para muitos - saboroso. Prato favorito da criançada, o bolinho crocante tem fabricação bem curiosa e até "nojenta". Em 2010, o chef britânico Jamie Oliver demonstrou como é feito o salgadinho para um grupo de crianças - que ficaram chocadas com os ingredientes e a forma de preparo dos nuggets. Confira fotos do passo a passo e assista ao vídeo clicando no link. Reprodução Mais
- O primeiro passo é retirar a carne de um frango, deixando apenas a carcaça. Reprodução Mais
- Em seguida, a carcaça é triturada em um processador. Reprodução Mais
- Aos ossos triturados, mistura-se a parte gordurosa do frango. Reprodução Mais
- A mistura da carcaça triturada com a gordura do frango é feita em um processador. Reprodução Mais
- Resultado: uma massa rosa e espessa. Reprodução Mais
- A massa é refinada por uma peneira. Reprodução Mais
- Na imagem, a massa quase pronta. O destaque mostra a mistura feita em indústrias. Reprodução, Reprodução/Revista Galileu Mais
- Em seguida, outros ingredientes são adicionados à massa: amônia - para matar as bactérias, flavorizantes artificiais - para dar sabor e camuflar o gosto forte, e corante - para tirar a cor rosada. Reprodução Mais
- Quando preparamos o nugget em casa, fritamos o alimento pela segunda vez - pois o último passo da fabricação industrial é pré-cozer o salgado. Reprodução Mais
- A paçoca (que em algumas regiões do país é um prato salgado, com carne seca) é um dos doces típicos das festas juninas, feito à base de amendoim e açúcar. Da plantação até a casa do consumidor, o amendoim passa por várias transformações até virar esse quitute. Veja nas fotos a seguir o processo de produção na fábrica da Paçoquita, em Ribeirão Preto (SP) Arquivo Folha Mais
- A matéria-prima básica da paçoca doce é o amendoim, uma leguminosa. O Estado de São Paulo concentra cerca de 80% de todo amendoim plantado no Brasil Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Na produção do amendoim para paçoca, é importante trabalhar com sementes de boa qualidade para garantir o nascimento de plantas saudáveis. A plantação é tratada para a prevenção de doenças (como ferrugem e mancha preta) e combate de pragas e ervas daninhas comuns na lavoura Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Na época da florada, o equilíbrio entre sol e chuva favorece o desenvolvimento das vagens saudáveis do amendoim Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Depois de completar um ciclo de 130 dias, é realizado o arranquio mecanizado, processo que vira as vagens de amendoim para cima da terra e as expõe ao sol durante três dias. O objetivo é deixar a vagem com o mínimo de umidade possível Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- O produtor rural faz a colheita mecanizada. O amendoim é levado de caminhão até a unidade de beneficiamento da Santa Helena, em Dumont, a 19 km da sede da empresa, que fica em Ribeirão Preto (SP). O local tem área de 96.800 metros quadrados, onde estão unidades de secagem artificial com capacidade para 67 mil sacas (25 kg) de amendoim em casca por dia, e dois armazéns com capacidade para 62 mil toneladas de amendoim em casca a granel (sem embalagem) Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- A Santa Helena recebe as vagens dos produtores entre fevereiro e maio. O processo de secagem começa no secador, um grande recipiente onde a temperatura é controlada. O período que o amendoim fica nesse recipiente depende da quantidade de umidade presente. Para finalizar o processo, o grão deve apresentar apenas 10% de umidade Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- O amendoim em casca armazenado é, posteriormente, enviado para a unidade de beneficiamento. Ali ele é retirado da casca (processado), selecionado eletronicamente e manualmente, e classificado de acordo com o tamanho dos grãos Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Todos os dias são retiradas amostras do amendoim para verificar a presença de aflatoxinas. As aflatoxinas são substâncias tóxicas produzidas por fungos e encontradas, com maior frequência, em nozes, amendoins e outras sementes oleosas. Essas toxinas podem causar danos ao fígado se forem consumidas acima dos limites considerados seguros, estabelecidos pelo Ministério da Saúde Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- É preciso retirar o extrato do amendoim para analisar em laboratório a presença das substâncias tóxicas aflatoxinas Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- São feitos exames diariamente para verificar se a concentração das substâncias tóxicas aflatoxinas está dentro dos limites considerados seguros, estabelecidos pelo Ministério da Saúde Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Depois de analisados, os lotes de amendoim ficam disponíveis para serem industrializados na fábrica de Ribeirão Preto (SP) Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- O amendoim chega à fábrica da Santa Helena já limpo, classificado por tamanho e sem casca. Na fábrica, ele passa pelo primeiro processo, que é a torra Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Milhares de grãos são torrados para chegar ao ponto ideal, antes de ter início o processo de fabricação da massa da paçoca Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Depois da torrefação, o amendoim é resfriado e encaminhado para a linha de fabricação Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Neste processo, as máquinas adicionam sal e açúcar refinado ao amendoim torrado. Um sistema controlado por computadores é responsável por acidionar as quantidades ideais de cada ingrediente, seguindo uma receita Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Depois de misturados todos os ingredientes, a massa da paçoca é prensada automaticamente nos formatos cilíndrico, retangular e mini Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- As paçocas vendidas por unidade são embaladas automaticamente, mas também com manipulação de funcionários em parte do processo. Como embalar esse produto tão delicado sem quebrá-lo? É segredo industrial que a Santa Helena não revela Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Os setores de embalagem são divididos de acordo com os formatos do produto final Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Por exemplo, há um setor de embalagem exclusivo para a Paçoquita Mini, de 15g Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- As paçocas são embaladas em caixa para transporte até os pontos de venda Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Há uma versão dietética do produto. Na produção da Paçoquita Diet, há um alto percentual de amendoim, e não há adição de açúcar Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Os formatos e o processo de embalagem da Paçoquita Diet são iguais aos da linha convencional Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Milhares de paçocas saem diariamente em direção aos diversos pontos de venda pelo Brasil Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- Os processos de fabricação são auditados. As paçocas recebem um selo de qualidade Pró-Amendoim, da Abicab (Associação Brasileira das Indústrias de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e derivados), certificação concedida para empresas que possuem processos controlados e garantia de atendimento à legislação em relação à aflatoxina e à segurança alimentar Wagner Abrahão Junior/Divulgação/Santa Helena Mais
- A Fifa escolheu a vinícola Lídio Carraro, de Bento Gonçalves (RS), para produzir o vinho oficial da Copa do Mundo em 2014. Veja nas fotos a seguir um passo a passo de como é produzida a bebida. Thinkstock Mais
- Amostras de terra colhidas por técnicos da empresa fabricante do vinho servem para projetar o melhor local para plantação. Nede Losina/UOL Mais
- Detalhe da primeira germinação depois da poda de inverno, que vai fortalecer a videira e garantir frutos mais encorpados. Divulgação Mais
- Depois do período de inverno, quando os galhos secam completamente, a videira começa a germinar na primavera e a formar seus primeiros cachos. Sol e pouca chuva são essenciais nesse período. Divulgação Mais
- Antes da formação dos primeiros cachos, a videira germina as primeiras folhas após um inverno em que a planta seca completamente. Divulgação Mais
- No final da primavera, as bagas dos cachos ganham a forma definitiva e estão prontas para amadurecer. Divulgação Mais
- As frutas maduras, plantadas no sistema de espaldar (vertical), estão prontas para serem colhidas na vindima de Encruzilhada do Sul. Divulgação Mais
- Cacho maduro de uma Cabernet Sauvignon, varietal mais usada nos vinhos fabricados no Rio Grande do Sul. Divulgação Mais
- A colheita nos parreirais de Encruzilhada do Sul e Bento Gonçalves é feita de forma manual, para garantir a integridade dos grãos e menos impurezas ao vinho. Divulgação Mais
- Logo depois da colheita, ainda na vindima, as uvas passam por um primeiro processo de seleção para separar e classificar os cachos e direcioná-los ao processo de separação. Divulgação Mais
- A poda de inverno é essencial para que a videira volta forte do período de inverno e gere frutos mais encorpados, que vão engrandecer o produto final. Divulgação Mais
- Depois de colhidas, as uvas são armazenadas e passam por um processo de seleção para separar grãos imperfeitos e garantir mais qualidade ao vinho. Divulgação Mais
- A enóloga Mônica Rossetti acompanha a filtragem natural do líquido que vai para os tanques receber o primeiro envelhecimento para virar vinho. Gilmar Gomes/Divulgação Mais
- Grandes tanques de aço substituem o processo de envelhecimento e decantação dos antigos barris de madeira; aqui o vinho fica de 12 a 18 meses. Nede Losina/Divulgação Mais
- Durante o processo de decantação e envelhecimento, o vinho é provado várias vezes para medir seu grau de qualidade. Nede Losina/Divulgação Mais
- O diretor comercial da vinícola, Juliano Carraro, testa uma amostra do Chardonnay envelhecendo em tanque de aço, que será comercializado ainda no segundo semestre deste ano. Nede Losina/Divulgação Mais
- Depois de passarem pelo processo de envelhecimento e decantação nos tanques de aço, o vinho é envasado e passa por mais um processo de envelhecimento na própria garrafa, por 6 meses a 2 anos em geral; alguns vinhos podem chegar a 5 anos. Nede Losina/Divulgação Mais
- Depois de envelhecidos e decantados naturalmente, os vinhos são embalados e recebem a rolha que vai garantir o segundo processo de maturação, dentro da garrafa. Divulgação Mais
- O envasamento do vinho é totalmente mecanizado. Depois desse processo, descansará por um período de seis meses a dois anospara ser comercializado. Divulgação Mais
- Caixa de vinhos da varietal Nebbiolo, comercializada pela Lídio Carraro. Divulgação Mais
- O famoso refrigerante de guaraná é produzido com frutas originárias da Amazônia. Do meio da floresta até o consumidor final, a fruta passa por várias transformações. Confira, a seguir, como é o processo de fabricação da bebida Arte/UOL Mais
- O Guaraná Antarctica foi lançado há quase 100 anos, em 1921; até hoje, a empresa utiliza a mesma fórmula secreta, guardada por dois funcionários da empresa que não têm a identidade revelada Divulgação/Ambev Mais
- O fruto do guaraná, que, quando maduro, parece um olho humano, é a base do refrigerante de mesmo nome; ele é originário da floresta amazônica Bruno Kelly/Reuters Mais
- A maioria dos produtores se concentra em Maués, município a 270 km de Manaus, com pouco mais de 50 mil habitantes --grande parte vivendo da renda gerada pela venda do guaraná. Ele pode ser consumido "in natura", mas a população amazônica não costuma fazer isso, pois o sabor da fruta não é agradável Bruno Kelly/Reuters Mais
- A Ambev mantém, em Maués (a 270 km de Manaus), uma fazenda de 1.007 hectares, tamanho equivalente a mil campos de futebol. No local, mantém um banco genético de guaraná e faz experiências para melhorar o plantio da fruta Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Por meio do cruzamento de plantas, a empresa cria mudas 'melhoradas'. A cada ano, cerca de 60 mil mudas são doadas aos produtores locais para o plantio Divulgação/Ambev Mais
- Cerca de mil produtores fazem o plantio dos guaranazais. Cada planta demora de três a cinco anos para dar frutos Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- A colheita do fruto é feita manualmente, entre outubro e fevereiro Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Após a colheita, os produtores separam o grão, que é a parte preta da fruta Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Muitos produtores usam os pés para separar a semente, técnica semelhante à utilizada na fabricação de vinhos Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Num tanque d'água, os produtores também utilizam uma espécie de cesta na qual separam as sementes das outras partes da fruta Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Após a lavagem, o guaraná é torrado em tachos de barro nas próprias fazendas Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- O grão torrado do guaraná tem a aparência do café; ele pode ficar armazenado por até dois anos em sacas Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Cada pequeno produtor rural consegue vender, em média, 1 tonelada do grão torrado por ano. Os grãos são transportados de barco por meio dos rios da região. Além dos barcos, a única forma de chegar em Maués (AM) é de avião Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Os produtores separam os grãos em sacas de 40 quilos, que podem ficar armazenadas por até dois anos. Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Depois de torrado, o grão passa por diversos processos até virar um xarope; forte e concentrado, ele é a base do refrigerante Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- O extrato é, então, enviado para a fábrica de aromas, em Manaus (AM). Lá ele passa por diversas avaliações Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Depois de "aprovado", o extrato é misturado a outros ingredientes da "fórmula secreta", como essências, corantes, aromas e óleos naturais. Desse processo surge o concentrado líquido do guaraná Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- A fábrica de Manaus envia esse concentrado, de caminhão-tanque, para outras 30 fábricas espalhadas pelo país Fernando Cavalcanti/Ambev Mais
- Já com um sabor mais doce e próximo da finalização, o xarope do guaraná começa a ganhar as características do refrigerante; a colocação do gás e açúcar são as partes finais da produção Leonardo Soares/UOL Mais
- Depois de pronta, a bebida é envasada em garrafas ou latinhas, e recebe o rótulo do refrigerante Renato Stockler/Folha Imagem Mais
- A bebida está pronta para ser distribuída. O Guaraná Antarctica é a segunda marca de refrigerante mais vendida no país, atrás da Coca-Cola. Além do Brasil, a marca está presente em países como Portugal, França, Espanha, Inglaterra, Japão e Estados Unidos Leonardo Soares/UOL Mais
- O UOL visitou uma fábrica de cerveja do Grupo Petrópolis, que produz 1,8 bilhão de litros da bebida por ano. Saiba como é o processo de fabricação da cerveja Itaipava pilsen. Arte/UOL Mais
- A cerveja é feita de quatro ingredientes básicos: água, malte, lúpulo e levedura. Igor Tarasyuk/Getty Images Mais
- O malte é originado da cevada, e é o produto que define o tipo de cerveja que se quer fazer. O malte usado na cerveja Itaipava, por exemplo, é trazido da Argentina. Reinaldo Canato/UOL Mais
- O lúpulo deriva de uma flor de mesmo nome, e é responsável por dar amargor e aroma à cerveja. O lúpulo usado na Itaipava é importado do Leste Europeu. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Antes que as matérias-primas sejam usadas na fabricação da cerveja, amostras delas passam por análise em um laboratório, que fica dentro da própria fábrica do Grupo Petrópolis. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Dentro do laboratório, existe também um setor de degustação. Lá, profissionais experimentam as matérias-primas individualmente (inclusive a água) e em diferentes momentos da produção. O objetivo é detectar alterações de sabor e aroma. Reinaldo Canato/UOL Mais
- A produção da cerveja começa com a mistura da água e do malte. Dali sai um líquido chamado de "mosto". O mosto é filtrado e fervido para, então, receber a adição do lúpulo. Tudo isso é feito na área de "brassagem". Reinaldo Canato/UOL Mais
- A área de "brassagem" da fábrica do Grupo Petrópolis tem uma espécie de sala de controle. De lá, os funcionários controlam a temperatura, o tempo e a agitação dos ingredientes quando eles são misturados. Reinaldo Canato/UOL Mais
- A mistura que sai da área de "brassagem" recebe levedura e segue para fermentação, onde será liberado o álcool da bebida. Reinaldo Canato/UOL Mais
- A fermentação da cerveja Itaipava do tipo pilsen dura, em média, cinco dias. Nessa fase, o "mosto" já é transformado em cerveja. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Terminada a fermentação, a cerveja segue para o processo de maturação, em que é resfriada e mantida em descanso. A maturação da cerveja Itaipava do tipo pielsen dura dez dias. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Depois de maturada, a cerveja é filtrada. O objetivo, aqui, é garantir o brilho e a transparência da bebida. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Paralelamente, as garrafas de vidro são preparadas para receber a cerveja. As garrafas usadas na fábrica da Itaipava são reaproveitadas. Reinaldo Canato/UOL Mais
- São reaproveitadas garrafas de cervejas de marcas diversas. Elas chegam à fábrica e passam por uma grande lavadora. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Durante a lavagem, além de serem higienizadas, as garrafas perdem os antigos rótulos. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Neste momento, a cerveja pronta se encontra com a garrafa já limpa. Uma grande máquina enche e tampa as garrafas. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Depois de enchidas, as garrafas seguem para outra máquina, onde a cerveja é pasteurizada. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Após a pasteurização, as garrafas recebem, então, o rótulo da cerveja Itaipava. Reinaldo Canato/UOL Mais
- As garrafas são colocadas em engradados, que ficam empilhados numa parte da fábrica. Dali, eles seguem em caminhões para supermercados, bares e restaurantes. Reinaldo Canato/UOL Mais
- Além da pilsen, a Itaipava é vendida em outras sete versões: premium, malzbier, zero álcool, fest, light, chope e chope Black. Leonardo Soares/UOL Mais
- No Brasil, a pesca da tainha é permitida por lei entre maio e junho como forma de restringir a retirada em demasia do peixe; empresário usa ovas desidratadas para criar o que chama de "caviar brasileiro". Gustavo Roth/Folhapress Mais
- As ovas de tainha estão dentro de uma bolsa que deve ser retirada com cuidado da barriga do peixe para dar início ao processo de desidratação. Bottarga Gold/Divulgação Mais
- A salga da bolsa com as ovas de tainha é um passo importante para o sabor do produto depois de desidratado. Bottarga Gold/Divulgação Mais
- Depois de salgadas, as bolsas contendo as ovas de tainha são transferidas para uma estufa; ali elas permanecem de quatro a cinco dias e perdem de 35% a 40% de água. Bottarga Gold/Divulgação Mais
- Depois de desidratada, a bolsa com as ovas de tainha leva o nome de bottarga; o prato é tradicional na Ásia e no Mediterrâneo. Bottarga Gold/Divulgação Mais
- A bottarga (ovas desidratadas de tainha) pode ser consumida em lascas, ralada ou em pó, como na foto; empresário chama o produto de "caviar brasileiro", mas o caviar autêntico é feito com ovas do peixe esturjão e custa 20 vezes mais que a bottarga. Bottarga Gold/Divulgação Mais
- A bottarga (ovas desidratadas de tainha) pode ser um ingrediente do espaguete. Na foto, a massa é composta por lascas e pó do produto. Bottarga Gold/Divulgação Mais
- Cerca de 70% do salmão consumido no mundo é criado em viveiros. O Chile é o segundo maior produtor mundial do peixe, atrás apenas da Noruega. Veja a seguir como é a criação do salmão chileno. Divulgação/SalmonChile Mais
- FERTILIZAÇÃO - No outono, é induzida a desova dos salmões reprodutores. Assim, a partir da mistura das ovas das fêmeas com o sêmen dos machos, as ovas são fertilizadas. O processo é realizado a uma temperatura de 10ºC. Divulgação/SalmonChile Mais
- INCUBAÇÃO - A incubação das ovas ocorre em água doce, onde elas se desenvolvem até eclodir. A velocidade com que as ovas se desenvolvem depende fundamentalmente da temperatura da água. Essa etapa é bastante delicada e exige a manutenção de águas limpas e bem oxigenadas, com uma temperatura máxima de 12ºC, em condições de penumbra ou semipenumbra. Divulgação/SalmonChile Mais
- INCUBAÇÃO - Neste período, a manipulação das ovas deve ser mínima, reduzindo-se somente à extração cuidadosa de ovas mortas, que se distinguem facilmente pela sua cor esbranquiçada e opaca. Depois de quatro semanas em incubadora, os ovos alcançam o estado conhecido como "ova olho" (quando já é possível ver os olhos dos embriões), sendo suficientemente fortes para poder ser transportados. Divulgação/SalmonChile Mais
- ECLOSÃO E ALEVINAGEM - Após essa etapa, os pequenos peixes (chamados de alevinos) rompem o ovo e podem começar a nadar junto aos seus sacos vitelínicos (estrutura em forma de saco que protege e nutre o embrião). Reprodução Mais
- ALEVINAGEM - Esta primeira etapa se desenvolve em incubadoras e termina aproximadamente um mês depois, quando se produz a completa absorção do saco vitelínico (estrutura em forma de saco que protege e nutre o embrião). Winfried Rothermel/AP Mais
- ALEVINAGEM - Cumprida esta fase, os pequenos peixes (chamados de alevinos) nadam livremente e passam a alimentar-se, seja no próprio incubador ou em tanques de primeira alimentação, até que se tornem salmões jovens (chamados de alevinos "parr"). Divulgação/SalmonChile Mais
- ALEVINAGEM - Nessa etapa, o animal cresce rapidamente devido às suas necessidades naturais. Em termos gerais, a dieta para alevinos se compõe de 50% a 58% de proteínas, 5% a 8% de gorduras (lipídios), 12% a 15% de carboidratos, mais vitaminas e minerais. Na foto, a chefe de centro de psicultura da empresa AcquaChile Veronica Morel mostra a ração dada aos peixes. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- VACINAÇÃO - Quando têm entre 12 e 14 meses, os peixes recebem uma vacina, que previne contra as principais doenças que afetam o salmão --entre elas, Necrose Pancreática Infecciosa (IPN), septicemia rickettsial salmonídea (SRS) e Anemia infeciosa do salmão (ISA). Maria Carolina Abe/UOL Mais
- VACINAÇÃO - Os peixes são vacinados manualmente, um por um. Para facilitar o processo, eles passam antes por um tanque de água com anestésico. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- DESCARTE - Nessa etapa, alguns peixes são descartados por estarem doentes ou fora dos parâmetros exigidos pela produção. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- CONTROLE DE TEMPERATURA E OXIGÊNIO - O salmão vive com temperaturas entre 0ºC e 18°C e precisa de muito oxigênio. Por isso, há sensores para temperatura e oxigênio que alertam quando algum dos dois fatores foge ao padrão. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- SMOLTIFICAÇÃO (ADAPTAÇÃO) - Os peixes ficam dentro de grandes tanques redondos. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- SMOLTIFICAÇÃO (ADAPTAÇÃO) - Com o tempo, eles tornam-se hidrodinâmicos (achatados lateralmente e alongados, formato próprio para nadar) e adquirem comportamento de cardume. Este processo ocorre na primavera do ano seguinte à sua primeira alimentação. Para simular a passagem das estações do ano e a chegada da primavera, os produtores usam mais ou menos luz. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- SMOLTIFICAÇÃO (ADAPTAÇÃO) - Quando os peixes atingem tamanho suficiente para suportarem a água do mar, são então chamados de "smolt". Durante o processo denominado de "smoltificação", o salmão perde suas características de "parr", e adquire coloração prateada, com o dorso verde ou pardo. Os peixes são separados por tamanho por uma máquina, para que os menores possam crescer mais antes de serem enviados ao mar. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- TRANSPORTE ATÉ O MAR - Quando estão prontos, os salmões "migram" do tanque de água doce até o mar, transportados de caminhão e, até mesmo, de helicóptero. Divulgação/SalmonChile Mais
- GAIOLAS FLUTUANTES NO MAR - Para o cultivo do salmão no mar, existem espécies de gaiolas flutuantes. Estas estruturas são capazes de suportar fortes ventos, o vaivém da água do mar e correntes, comuns nas regiões produtoras de salmão. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- PROTEÇÃO CONTRA PREDADORES - Os tanques no mar são cercados por redes em cima e em baixo também, para evitar ataques de predadores aquáticos ou de aves. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- CHECAGEM - Os produtores tentam manipular o menos possível os peixes, para evitar que se debatam e se machuquem, ou percam escamas. Caso sejam detectados parasitas, por exemplo, os peixes passam por banhos químicos. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- ENGORDA - Uma vez transportados para o centro de engorda, os peixes passam a ser alimentados de acordo com dietas especiais, administradas e controladas, geralmente, por sistemas automatizados eficientes, e que respeitam o meio ambiente. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- ENGORDA - Nos primeiros meses no mar, eles são alimentados manualmente, porque nem todos ainda formam cardume. Então, uma pessoa joga a ração na água, para garantir que todos os peixes se alimentem. Depois, a alimentação passa ser feita por um sistema automatizado. Maria Carolina Abe/UOL Mais
- ADULTOS - Entre 12 e 18 meses após sua inserção nas gaiolas ancoradas no mar, os peixes atingem, em média, 4,5 quilos. Eles podem chegar a até 5 quilos. Divulgação/SalmonChile Mais
- COLETA - A coleta dos salmões tem início com o levantamento das redes e a separação dos peixes por tamanho, para selecionar os que estão no tamanho adequado para serem extraídos. Uma bomba acoplada a um barco faz a sucção dos peixes. A coleta leva de 6 a 7 horas por tanque. Depois da coleta, o tanque fica parado por 6 meses. Reprodução Mais
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