Imagem 2/11: CPI do Orçamento
Em 1993, uma CPI foi instaurada para investigar o envolvimento de políticos em um esquema de desvio de verbas públicas para empresas fantasmas. Devido à baixa estatura dos acusados de participação na fraude, o caso ficou conhecido como o escândalo dos "Anões do Orçamento". O então deputado federal João Alves (foto), que morreu em 2004, apontado como líder do esquema, possuía uma movimentação financeira 300 vezes maior do que a compatível com seu salário de parlamentar. Para justificar o padrão de vida, ele alegava ter ganhado na loteria 56 vezes só em 1993. Dos 18 parlamentares acusados de participar do escândalo, seis foram cassados, oito foram absolvidos e quatro renunciaram. O delator do esquema, José Carlos Alves dos Santos, foi preso e condenado a dez anos e um mês de reclusão Ailton de Freitas
Em 1993, uma CPI foi instaurada para investigar o envolvimento de políticos em um esquema de desvio de verbas públicas para empresas fantasmas. Devido à baixa estatura dos acusados de participação na fraude, o caso ficou conhecido como o escândalo dos "Anões do Orçamento". O então deputado federal João Alves (foto), que morreu em 2004, apontado como líder do esquema, possuía uma movimentação financeira 300 vezes maior do que a compatível com seu salário de parlamentar. Para justificar o padrão de vida, ele alegava ter ganhado na loteria 56 vezes só em 1993. Dos 18 parlamentares acusados de participar do escândalo, seis foram cassados, oito foram absolvidos e quatro renunciaram. O delator do esquema, José Carlos Alves dos Santos, foi preso e condenado a dez anos e um mês de reclusão Ailton de Freitas
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